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Após diversos singles, Meredith Fox finalmente lança seu primeiro álbum de estúdio “Believer Always”. Com diversas temáticas, ela disserta sobre sua posição como protagonista em desventuras, em geral amorosas, assim como também inserir uma narrativa mais pessoal, em relação a si mesma como individuo, em busca de melhorar a si mesma e com uma perspectiva positiva na maioria dos momentos da obra. O lirismo ainda é um pouco imaturo, Meredith opta por uma abordagem mais direta e convencional ao abordar sobre suas vivências, talvez uma mesma abordagem utilizada por artistas teen em fase inicial, oque é compreensível a certo modo, mas não nos cativa por completo. Há algumas inconsistências no projeto, talvez pela quantidade excessiva de faixas que não souberam tornar-se justapostas, como vemos em “Change”, “Pretend” e “My Hiding Place” que contradizem outras canções da tracklist, ainda que nas duas primeiras esteja especificado que possivelmente isso tenha sido proposital pouco influencia positivamente no conjunto da obra; outro exemplo poderia ser “I Am Blessed”, totalmente dispersa e confusa no meio de “When Things Get Bad” e “Walk Our Way”. Essa linearidade poderia ter sido melhor conduzida com uma diminuição de faixas e uma melhor seleção de quais condizem com a proposta inicial do projeto ou até mesmo uma substituição de tais artifícios para outros que sustentem o conceito, já que na forma que visualizamos ele é um pouco disperso. Apesar disso, temos pontos altos a serem considerados, alguns deles são “Feel” que segue a risca o pressuposto do álbum, assim como em “Don’t Hide Anything” que brilharam em seus respectivos momentos. A proposta melódica do álbum segue um R&B mais clássico, bem como nos introduz a baladas pop características dos anos 80, sendo linear em todo o projeto. Os visuais são simples, seguem uma linearidade também simples e estão predispostos em formato de banner, o mesmo shoot foi utilizado em todo o encarte e isso reforça uma visão mais concisa visualmente, porém ainda não há algo que nos atraia totalmente nesse aspecto, possivelmente pela falta de elementos que remetam ao que está escrito nas letras ou na proposta do álbum, nesse caso seria necessário atrair os olhares do público de outro modo na estética proposta. Meredith nos apresenta uma versão mais contida e inexperiente de si mesma, o que é completamente compreensível em um álbum debut, mesmo que com erros comuns, ainda acreditamos em sua jornada rumo a evolução artística, como uma joia bruta que precisa ser lapidada, após passar por isso teremos a completa certeza que Meredith Fox irá garantir seu espaço de singularidade na indústria.

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Após diversos singles, Meredith Fox finalmente lança seu primeiro álbum de estúdio “Believer Always”. Com diversas temáticas, ela disserta sobre sua posição como protagonista em desventuras, em geral amorosas, assim como também inserir uma narrativa mais pessoal, em relação a si mesma como individuo, em busca de melhorar a si mesma e com uma perspectiva positiva na maioria dos momentos da obra. O lirismo ainda é um pouco imaturo, Meredith opta por uma abordagem mais direta e convencional ao abordar sobre suas vivências, talvez uma mesma abordagem utilizada por artistas teen em fase inicial, oque é compreensível a certo modo, mas não nos cativa por completo. Há algumas inconsistências no projeto, talvez pela quantidade excessiva de faixas que não souberam tornar-se justapostas, como vemos em “Change”, “Pretend” e “My Hiding Place” que contradizem outras canções da tracklist, ainda que nas duas primeiras esteja especificado que possivelmente isso tenha sido proposital pouco influencia positivamente no conjunto da obra; outro exemplo poderia ser “I Am Blessed”, totalmente dispersa e confusa no meio de “When Things Get Bad” e “Walk Our Way”. Essa linearidade poderia ter sido melhor conduzida com uma diminuição de faixas e uma melhor seleção de quais condizem com a proposta inicial do projeto ou até mesmo uma substituição de tais artifícios para outros que sustentem o conceito, já que na forma que visualizamos ele é um pouco disperso. Apesar disso, temos pontos altos a serem considerados, alguns deles são “Feel” que segue a risca o pressuposto do álbum, assim como em “Don’t Hide Anything” que brilharam em seus respectivos momentos. A proposta melódica do álbum segue um R&B mais clássico, bem como nos introduz a baladas pop características dos anos 80, sendo linear em todo o projeto. Os visuais são simples, seguem uma linearidade também simples e estão predispostos em formato de banner, o mesmo shoot foi utilizado em todo o encarte e isso reforça uma visão mais concisa visualmente, porém ainda não há algo que nos atraia totalmente nesse aspecto, possivelmente pela falta de elementos que remetam ao que está escrito nas letras ou na proposta do álbum, nesse caso seria necessário atrair os olhares do público de outro modo na estética proposta. Meredith nos apresenta uma versão mais contida e inexperiente de si mesma, o que é completamente compreensível em um álbum debut, mesmo que com erros comuns, ainda acreditamos em sua jornada rumo a evolução artística, como uma joia bruta que precisa ser lapidada, após passar por isso teremos certeza que ela irá garantir seu espaço de singularidade na indústria.

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Após diversos singles, Meredith Fox finalmente lança seu primeiro álbum de estúdio “Believer Always”. Com diversas temáticas, ela disserta sobre sua posição como protagonista em desventuras, em geral amorosas, assim como também inserir uma narrativa mais pessoal, em relação a si mesma como individuo, em busca de melhorar a si mesma e com uma perspectiva positiva na maioria dos momentos da obra. O lirismo ainda é um pouco imaturo, Meredith opta por uma abordagem mais direta e convencional ao abordar sobre suas vivências, talvez uma mesma abordagem utilizada por artistas teen em fase inicial, oque é compreensível a certo modo, mas não nos cativa por completo. Há algumas inconsistências no projeto, talvez pela quantidade excessiva de faixas que não souberam tornar-se justapostas, como vemos em “Change”, “Pretend” e “My Hiding Place” que contradizem outras canções da tracklist, ainda que nas duas primeiras esteja especificado que possivelmente isso tenha sido proposital pouco influencia positivamente no conjunto da obra; outro exemplo poderia ser “I Am Blessed”, totalmente dispersa e confusa no meio de “When Things Get Bad” e “Walk Our Way”. Essa linearidade poderia ter sido melhor conduzida com uma diminuição de faixas e uma melhor seleção de quais condizem com a proposta inicial do projeto ou até mesmo uma substituição de tais artifícios para outros que sustentem o conceito, já que na forma que visualizamos ele é um pouco disperso. Apesar disso, temos pontos altos a serem considerados, alguns deles são “Feel” que segue a risca o pressuposto do álbum, assim como em “Don’t Hide Anything” que brilharam em seus respectivos momentos. A proposta melódica do álbum segue um R&B mais clássico, bem como nos introduz a baladas pop características dos anos 80, sendo linear em todo o projeto. Os visuais são simples, seguem uma linearidade também simples e estão predispostos em formato de banner, o mesmo shoot foi utilizado em todo o encarte e isso reforça uma visão mais concisa visualmente, porém ainda não há algo que nos atraia totalmente nesse aspecto, possivelmente pela falta de elementos que remetam ao que está escrito nas letras ou na proposta do álbum, nesse caso seria necessário atrair os olhares do público de outro modo na estética proposta. Meredith nos apresenta uma versão mais contida e inexperiente de si mesma, o que é completamente compreensível em um álbum debut, mesmo que com erros comuns, ainda acreditamos em sua jornada rumo a evolução artística, como uma joia bruta que precisa ser lapidada e a partir disso ir garantindo seu espaço de singularidade na indústria. Composição: 23 Criatividade: 13 Coesão: 12 Visual: 17

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Após vários meses divulgando o que seria o “Believer Always”, Meredith Fox finalmente lança o seu novo álbum de estúdio. O projeto narra sobre persistência e sobre nunca desistir de algo que você almeja, ou seja, sempre acreditar. Iniciamos logo no single “Believe In Love”, co-escrita por Leonardo Davi, sendo uma faixa com uma lírica boa e sem nada surpreendente, que ainda segue meiga durante a apresentação da cantora. Logo após, vemos um erro bem notável em “Don’t Hide Anything”, a repetição do sujeito “você”. Embora a canção seja boa, a cantora poderia ter usado de artimanhas como sujeito oculto, para se livrar da repetição em seus versos, o que acaba tornando a faixa cansativa. Enquanto seguimos com o álbum, notamos um erro que foi se repetindo diante de várias faixas. A desproporcionalidade de versos quanto ao refrão é gritante. A cantora optou por apenas um verso antecedendo todos os refrães de todas as canções, sendo o refrão a maior parte da música, o que gera a desproporção e, novamente torna a listagem do projeto cansativa. Além disso, as canções acabam sendo grandes, porém com poucos versos. Problema acarretado graças as várias vezes que são determinadas as repetições de refrão após o fim da faixa, como em “Don’t Lie To Me” que o refrão é repetido cinco vezes, porém a canção apresenta apenas dois versos livres. Para melhorar esse aspectos, recomendamos uma distribuição de seus versos, ou criação de novas linhas para a faixa. Há também um conceito não tem bem construído no trabalho, há algumas faixas que estão sem nenhum sentido no projeto e ficam soltas diante da tracklist final, como “Attracted By Desire”. Damos um realce para canções “Feel”, “When Things Get Bad” e “You Are Crazy” como as melhores do álbum. Quando vemos o lado visual do projeto, estamos diante de algo simples e pouco cativante. Não representando muito sobre o que o álbum transmite, sendo uma cor bem fria e nada motivacional. Um encarte com cores mais inspiradoras e uma organização na página do trabalho como um todo, fariam com que o seu lado visual ficasse mais atrativo. Além disso, as páginas das tracks do projeto estão bem desorganizadas. Contudo, o álbum tem alguns momentos em alto, Meredith Fox conseguiu lançar faixas boas aqui, as canções poderiam estar melhores se fossem mais exploradas com mais versos e menos refrão. Após ter ganhado o Scad Awards ano passado, e após lermos algumas faixas, vimos que ela é totalmente capaz e pode se tornar um dos maiores nomes do seu gênero.
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Entre um amplo início de carreira, divulgações e anúncios, finalmente é lançado o tão aguardado álbum de estreia de Meredith Fox “Believer Always”. Em sua idealização, a artista resgata uma mensagem de esperança que transita em diversos ramos de uma trajetória pessoal do eu lírico, nisso, vemos uma predominância de uma abordagem que mostram uma pessoalidade ingênua com apresentações bem objetivas no que diz respeito à escrita. O álbum se inicia com “Believe In Love” que é uma boa definição de como o disco será trabalhado, é uma faixa que como o próprio título diz, resgata a ideia de fé, mais pra frente direcionada para uma divindade em “I Am Blessed”, a busca de referência para a canção faça com que ela se destaque das outras, mesmo que estruturalmente não haja diferença para as demais. “Attracted By Desire” também é uma ótima escolha de como guiar o álbum para que não fique em linhas muito tênues do obvio, tratando a perspectiva da expectativa romântica em um plano erótico, é chamativa e se sobressai entre as demais novamente. Em questão das outras canções presentes no disco, vemos letras que não são tão chamativas quanto as já citadas e sem muita utilização de recursos linguísticos ou referências para recheá-las, esse não é o único ponto que empobrece as faixas, mas há grande investimento exacerbado no refrão e pré-refrão, as faixas poderiam ter sido mais bem exploradas nos versos para que no mínimo as repetições não se apresentem de modo tão evidente. Também notamos uma espécie de diálogo entre as faixas no disco, como é o caso de “Don’t Lie To Me” e “Cheater” que é executado de boa forma, entre outras também com temáticas distantes de um relacionamento e isso é uma boa artimanha para trabalhar a coesão do disco, mas nesse caso não sabemos se foi uma escolha da artista em fazê-lo ou um tropeço, seria ideal novamente que as faixas fossem reduzidas para que pudessem ter mais conteúdo individualmente, o problema não está na quantidade de faixas, mas que no final se mostram superficiais enquanto há muita possibilidade de se aprofundar liricamente na perspectiva que a artista adotou. Visualmente o trabalho é bem simplista e nos remete a mesma esfera melódica, algo primordialmente nostálgico, carece de polimento como é o caso da informalidade de tamanho entre as tipografias, seria melhor que tudo isso fosse trabalhado com uma padronização pré-estabelecida, como também vemos nas cores da capa e das páginas de encarte, contudo não há grandes erros e podemos dizer que funciona. Finalizamos que Meredith poderia ter explorado melhor seus horizontes em Believer Always, pois é uma proposta inusitada e se bem trabalhada a finalização do LP seria mais requintada, esperamos que a artista se atente aos apontamentos para que em um futuro projeto possamos desfrutar de todas as suas habilidades. Conteúdo Lírico: 60 Conteúdo Visual: 70 Apresentação de Conceito: 72 Aplicação do Conceito, Criatividade e Coesão: 63

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\'Believer Always\' é o álbum de estreia da Meredith Fox, centrado nas experiências de vida da artista e suas perspectiva sobre o mundo a sua volta, a artista apresenta um trabalho leve, sem grandes conceitos ou narrativas épicas, o que pode vir a ser um ponto positivo para álbuns de debut. Na parte das composições, Meredith entrega lírica direta, em alguns momentos sentimentais ou reflexivos, no qual cumprem sua função. O destaque do disco fica por conta de \'Believe In Love\', que com os toques de Leonardo Davi, apresentou uma canção consistente, sentimentalista e esperançosa aos ouvintes. \'Feel\', com seu tom otimista, também se destaca como uma das melhores do projeto, apresentando ótima estrutura em seu plano de escrita. O projeto ainda apresenta boas composições como \'Cheater\' e \'You Are Crazy\', Meredith se perde ao longo da traicklist, sendo esse o maior ponto negativo do álbum. Não há problema em trazer conceitos simples, porém muitas vezes o álbum parece dar voltas sobre assuntos já debatidos, seria ótimo se a artista explorasse novos horizontes acerca de suas composições, para os próximos projetos, é essencial que seja revista a forma como as canções são conduzidas ao longo da tracklist. Na parte dos visuais, \'Believer Always\' é dotado de bastante simplicidade, o que não destoa da proposta, no qual Meredith não aborda grandes temas ou conceitos, logo o conjunto funciona, o único ponto a ser discutido é o fato dele ser muito retilíneo, seria interessante uma página que se destacasse no meio de tantas outras. Em síntese, \'Believer Always\' não apresenta inovações ou grandes conceitos, Meredith escolheu aventurar-se por terras já conhecidas e acerta nas composições, mas peca na abordagem dos assuntos, que muitas vezes podem vir a se tornar repetitivas. Para os próximos trabalhos, é recomendado que Meredith se atente aos detalhes, procurando novos temas a serem abordados, mesmo que seja um álbum pessoal, é possível explorar universos de possibilidades. COMPOSIÇÃO: 25 / CRIATIVIDADE: 15 / COESÃO: 16 / VISUAL: 17

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\'Believer Always\' é o álbum de estreia da Meredith Fox, centrado nas experiências de vida da artista e suas perspectiva sobre o mundo a sua volta, a artista apresenta um trabalho leve, sem grandes conceitos ou narrativas épicas, o que pode vir a ser um ponto positivo para álbuns de debut. Na parte das composições, Meredith entrega lírica direta, em alguns momentos sentimentais ou reflexivos, no qual cumprem sua função. O destaque do disco fica por conta de \'Believe In Love\', que com os toques de Leonardo Davi, apresentou uma canção consistente, sentimentalista e esperançosa aos ouvintes. \'Feel\', com seu tom otimista, também se destaca como uma das melhores do projeto, apresentando ótima estrutura em seu plano de escrita. O projeto ainda apresenta boas composições como \'Cheater\' e \'You Are Crazy\', Meredith se perde ao longo da traicklist, sendo esse o maior ponto negativo do álbum. Não há problema em trazer conceitos simples, porém muitas vezes o álbum parece dar voltas sobre assuntos já debatidos, seria ótimo se a artista explorasse novos horizontes acerca de suas composições, para os próximos projetos, é essencial que seja revista a forma como as canções são conduzidas ao longo da tracklist. Na parte dos visuais, \'Believer Always\' é dotado de bastante simplicidade, o que não destoa da proposta, no qual Meredith não aborda grandes temas ou conceitos, logo o conjunto funciona, o único ponto a ser discutido é o fato dele ser muito retilíneo, seria interessante uma página que se destacasse no meio de tantas outras. Em síntese, \'Believer Always\' não apresenta inovações ou grandes conceitos, Meredith escolheu aventurar-se por terras já conhecidas e acerta nas composições, mas peca na abordagem dos assuntos, que muitas vezes podem vir a se tornar repetitivas. Para os próximos trabalhos, é recomendado que Meredith se atente aos detalhes, procurando novos temas a serem abordados, mesmo que seja um álbum pessoal, é possível explorar universos de possibilidades. COMPOSIÇÃO: 25 / CRIATIVIDADE: 15 / COESÃO: 16 / VISUAL: 17