# | Título | Tipo | Streams | |
---|---|---|---|---|
1 | Malo | single | 798,055,057 | |
2 | Malo | track | 24,841,201 | |
3 | Malo | track | 24,841,219 | |
4 | Malo feat. Naomi | track | 24,841,238 | |
5 | Malo | track | 24,841,256 | |
6 | Malo feat. LUCX | single | 750,553,269 | |
7 | Malo | single | 693,256,560 |

te convidou para a colaboração whispers of scurn (fragmented devotion).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Looking For Angels (Feat. Remy C).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Whispers Of Scurn (Weltschmerz thoughts).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Whispers Of Scurn.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Spicy Venom 阿里加托 .
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração demon under my pillow - Live At Electric Lady.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração My New Best Friends.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Don't Touch My Hair.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Shameless.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Saoko.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração HIGH VOLTAGE.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Cruel Existence (Evenmore Remix).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Optical Illusion (part II).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Morning .
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Collide (feat. Korrio).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Path of Exile.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração MIROIR.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Oração Silenciada (MPB Remix).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração What You Deserve.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Brutal Love (Remix).
30/11/-0001 00:00
# | Título | Tipo | Streams | |
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1 | Malo | single | 798,055,057 | |
2 | Malo | track | 24,841,201 | |
3 | Malo | track | 24,841,219 | |
4 | Malo feat. Naomi | track | 24,841,238 | |
5 | Malo | track | 24,841,256 | |
6 | Malo feat. LUCX | single | 750,553,269 | |
7 | Malo | single | 693,256,560 |
Um dos melhores novos artistas da temporada, Malo lança um ótimo self-titled que faz sua função muito bem: apresenta o cantor para o cenário fonográfico e lhe atribui uma personalidade singular e marcante. O disco inicia-se com a levemente confusa “flower”, que trabalha de forma muito subjetiva na transmissão de sua mensagem e não deixa seu propósito claro e/ou explícito - talvez um turbilhão de emoções em tão pouco tempo tenha causado isso, e também o uso não tão bom de metáforas visuais. Logo em seguida temos a divertida “Goodbye, We’ll be Fine”, que trabalha muito bem dentro do que propõe e se destaca como uma das (senão a) melhores faixas do álbum (sem dúvidas ouviremos mais da canção em futuras premiações). “The Star” possui uma composição peculiar: tem uma qualidade considerável mas que se perde no conceito ordinário e já visto diversas vezes anteriormente em vários outros trabalhos, demonstrando uma limitação criativa de Malo e possivelmente a existência de fillers. “How Fucked Up We Are” é perfeita, com uma métrica muito bem estabelecida, lirismo tocante e emotivo na medida certa, tornando-se um desabafo sincero e não meloso - um grande ponto para Malo, que consegue mostrar que de fato consegue compor com maestria. “It’s Like a Storm”, parceria com a mega-star Naomi, também é divertida e muito bem construída, sendo uma boa aposta para próximo single do disco - mas também passa a sensação de ser outra filler. Por fim, temos a marcante “You”, com uma composição de extrema qualidade, muito bem construída em geral e com estrofes que interligam-se intimamente entre si, fazendo uso de inúmeros recursos coesivos que aumentam seu nível de complexidade e fazem com que o tema abordado seja mais profundo e humano. O visual do álbum é bom - estabelece uma paleta de cores que se mantém e uma padronização -, mas não traz nenhuma inovação e permanece no simples, o que é uma pena, já que um trabalho com tantas letras boas merecia um tratamento visual de qualidade superior. A ordem das faixas também é um problema - iniciamos com a desconexa “flower”, passamos para a música de superação (“Goodbye”), reflexão sobre si próprio (“The Star”), reflexão melancólica sobre o relacionamento (“How Fucked Up We Are”), saudosismo passional e romântico do ex (“It’s like a storm”) e novamente uma música pesada e depressiva (“You”). Não me parece que a sequência seja muito coesa, uma vez que inicia-se uma linha de raciocínio no início que é quebrada, retomada e depois quebrada novamente - talvez uma reorganização fosse necessária nesse quesito. Em conclusão, afirma-se que o debut de Malo apresenta um nível alto de qualidade (mas não imune à erros) e consagrou o novato como uma das principais personagens no cenário do hip-hop/rap, deixando todos mais ansiosos para ver quais os próximos passos da grande estrela.
Malo se joga no mundo da música com seu Self Titled. O disco já começa meio confuso em algumas composições, tipo “Flower” no qual a musica não deixa claro qual seria a mensagem dela. As composições de Malo são meio mornas, e deixa muita gente quebrando a cabeça para tentar entender a história da música, algumas letras não se encaixam no conceito proposto pelo cantor, não todas, uma ou duas canções apenas, porém outras musicas são meio desconexas uma das outras, e isso causa ainda mais uma confusão, não sabemos se foi a escolha da tracklist ou outra coisa. O visual de seu álbum em algumas partes são bonitas, o cantor trouxe um vermelho forte e bonito para o encarte, no qual ajudou a ficar um pouco mais bonito, porém o encarte é algo simples, e isso acaba decepcionando um pouco, por que sempre gera uma expectativa boa em cima de Debut Álbum, e sempre esperamos algo bem produzido e cheio de hits. O álbum em si não é ruim, porém teve problemas de desorganização, no qual não podemos deixar passar de jeito nenhum, contudo o álbum pelo menos consegue entrar na lista dos 50 melhores álbuns de novatos do ano.
A prova viva que nem sempre mega edições e composições gigantescas e complexas significam qualidade, Malo tem um trabalho de extrema qualidade e que sem dúvidas o trará bons frutos. Com o conceito mais simples e belo possível (sentimento), Malo conseguiu rimas em versos curtos, mixados aos instrumentais minimalistas e que agradam os ouvidos. Visualmente falando, o trabalho não necessitou de edições mega elaboradas para ser belo - e a paleta vermelha o assinou com uma marca memorável e de fácil notoriedade. Sua melhor música é, sem dúvidas, High With You, porém sua colaboração com NAOMI também não perde o estrelato. Malo -além de provar que menos é mais- mostra ser um ótimo artista e seu trabalho assina por si só, o novo Dylan do momento promete aclamação e músicas sentimentais que, mesmo fazendo-nos chorar, tocará muito nas rádios e festas daqui em diante.
Estamos lidando com uma das maiores personalidades sócio-políticas de nossa comunidade, porém sua forma literária de compor é marcante. Digamos que o cantor se expressa muito em suas canções, ao mesmo tempo que peca por trazê-las curtas demais, não é um defeito, muito menos um erro, digamos que é um descuidado. Malo trouxe um visual simples, que ao percebemos está dentro do conceito de seu EP, 'Malo'. O que destacamos aqui é que Malo se atente mais em trazer letras completas. Estamos ansiosos e de braços abertos para recebermos seu primeiro disco. Capa: 80 / Encarte: 80 / Letras: 75 / Coesão entre o visual e as letras: 90 / NOTA FINAL PER CÁLCULO: 81,2 / Considerações: 83
Malo é a grande evidência do momento, ele nos apresenta o seu debut álbum da melhor forma possível, se destacando entre os novos artistas. O álbum começa com Flower, onde o cantor brinca com alguns trocadilhos, mas que deixa a música ainda melhor (mesmo ela sendo tão pequena), o ponto alto do álbum é It's Like a Storm feat com a cantora Naomi, uma bela canção. Goodbye We'll Be Fine não fica muito atrás. O álbum tem um visual muito bonito e bem simples, mas que não peca em nada por combinar as cores e deixa tudo em harmonia e que se fosse mais bem trabalhado tenho certeza que chamaria bastante atenção e colocaria Malo na altura de grandes artistas (não desmerecendo). A capa do álbum, onde ele nos apresenta um coração com neon, uma coisa bem simples, mas marcante e bonita.Olhando o lado bom e o lado ruim como Malo cita, no seu próximo trabalho poderia nos entregar musicas maiores, porque sabemos que ele pode fazer isso, já que nesse trabalho ele mostrou ótimas composições. Melhores faixas: It's Like a Storm e Goodbye We'll Be Fine Letras: 89 Conceito: 85 Viasual: 93 Criatividade: 85
Malo é a grande evidência do momento, ele nos apresenta o seu debut álbum da melhor forma possível, se destacando entre os novos artistas. O álbum começa com Flower, onde o cantor brinca com alguns trocadilhos, mas que deixa a música ainda melhor (mesmo ela sendo tão pequena), o ponto alto do álbum é It's Like a Storm feat com a cantora Naomi, uma bela canção. Goodbye We'll Be Fine não fica muito atrás. O álbum tem um visual muito bonito e bem simples, mas que não peca em nada por combinar as cores e deixa tudo em harmonia e que se fosse mais bem trabalhado tenho certeza que chamaria bastante atenção e colocaria Malo na altura de grandes artistas (não desmerecendo). A capa do álbum, onde ele nos apresenta um coração com neon, uma coisa bem simples, mas marcante e bonita.Olhando o lado bom e o lado ruim como Malo cita, no seu próximo trabalho poderia nos entregar musicas maiores, porque sabemos que ele pode fazer isso, já que nesse trabalho ele mostrou ótimas composições. Melhores faixas: It's Like a Storm e Goodbye We'll Be Fine Letras: 89 Conceito: 85 Viasual: 93 Criatividade: 85
Malo com seu trabalho epônimo nos traz um disco de estreia razoável, que é prejudicado em grande parte pela própria confusão de ideias do cantor. O artista propõe como principais temáticas abordadas sentimentos de tristeza e amor que, de fato, conseguimos ver em peso nas canções finais do disco. Por outro lado, as faixas introdutórias parecem não estar alinhadas com esse conceito. "Flower" é uma canção confusa e excessivamente abstrata, inicialmente poderia se subentender que o cantor fala sobre um relacionamento que não pode viver sem, mas devido ao grande grau metafórico dos versos, é impossível chegar a conclusão ao certo do verdadeiro significado dessa música. Na sequência tanto a sonoridade quanto a atmosfera lírica mudam por completo. "Goodbye We'll Be Fine" é outra faixa que pode ter uma definição confusa devido a forma que é estruturada, mas a revista entendeu como se fosse uma canção sobre fim de relacionamento onde Malo diz que conseguirá ficar bem após o término. "The Star", por sua vez, é a faixa mais "entendível" entre as três primeiras. Fugindo um pouco da temática proposta, o artista escreve sobre o quanto as pessoas vão tentar te derrubar quando você está no topo, e como na maioria das vezes você estará sozinho nesses momentos. O disco segue com canções romântico melancólicas, em que o cantor cita suas tristezas internas e sentimento de solidão e o quanto precisa de um amor para sobreviver. Como mencionado, Malo tem talento para escrita mas em alguns momentos o artista se perde em seus pensamentos e cria canções desconexas. O visual talvez seja o ponto destaque do disco. Temos o uso exagerado de tons neon vermelhos, com elementos tecnicamente simples, mas bonitos. As páginas são harmoniosas e coesas entre si, e também se relacionam com o conceito. Em suma, individualmente temos canções bem compostas (talvez mal-estruturadas em alguns casos), mas ao analisarmos o conjunto geral podemos ver inconsistências e grandes furos na obra, o que é normal por se tratar de um debut. Pedimos que Malo analise os pontos mencionados nessa crítica e consiga entregar um trabalho ainda melhor no futuro, até lá aguardaremos e acompanharemos ansiosamente este promissor artista. Melhores Faixas: It's Like A Storm e The Star. Composição: 68/100 | Visual: 82/100 | Conceito: 61/100 | Criatividade: 65/100
O primeiro álbum do artista propõe a abordagem de boas histórias em momentos ruins no conceito. No entanto, se mostra tão fúnebre que não consegue atender ao seu papel mesmo na faixa "Goodbye, we'll be fine", parceria com o cantor LUCX que indica uma espécie de superação de uma relação mal resolvida. Nesse sentido, é visto um trabalho com um conceito tangenciado, já que a superação tão esperada não aparece em momento algum. Em um espectro geral, as letras poderiam ser melhor trabalhadas. Pois mesmo tendo rimas, a métrica e a divisão das estrofes é tão desproporcional que torna a leitura pouco convidativa. Já o conteúdo visual baseado no vermelho, cor forte que exprime sentimentos, cumpre com a proposta intensa do álbum, mas poderia ter sido melhor executado durante o encarte por meio de uma diagramação diferente. Ou seja, Malo mostrou com o seu álbum um grande potencial que, infelizmente, não chegou ao ápice aqui. Ponto forte: A intensidade do álbum e a honestidade do artista. Especialmente na faixa "High With You". Coesão: 65 Abordagem temática: 55 Conteúdo lírico: 65 Conteúdo visual: 50 Média: 60
Em seu álbum homônimo, Malo apresenta um visual pouco elaborado, o que é até compreensível para um trabalho de estreia - até que se percebe que as letras sofrem muito mais nesse sentido, e aqui problemas começam a aparecer. Quanto às composições, é interessante que Malo se atente para a estruturação das canções, pois a desproporcionalidade entre os versos e ausência de uma estrutura lírica as torna pouco cativantes. Tendo em vista este aspecto, 'High With You' se mostra a faixa mais competente do álbum. Tal posto poderia ter sido ocupado por 'Goodbye, We'll Be Fine', mas infelizmente esta se vê desperdiçada por ter sido pobremente trabalhada. Já 'Flower' e 'The Star' soam simplesmente como fillers quaisquer que retardam o funcionamento do mesmo. Retornando para o aspecto visual, realmente não há nada de chamativo ou surpreendente, mas a escolha das fotografias traz coesão e casa com a temática proposta nesse trabalho. O vermelho, famigerada cor da paixão, também é tido por muitos como a cor da fúria, e ambos os sentimentos permeiam MALO. Apesar de haver outros pontos a serem melhorados, a oposição entre a capa – que, aliás, é muito bonita - e contracapa chama a atenção de forma negativa, pois se mostra estranha e desvaloriza esse trabalho em sua versão física. Como proposto pelo próprio cantor, é possível ver o lado bom de momentos ruins. Então, que MALO seja encarado como um passo necessário para a aprendizagem e amadurecimento de um artista que ainda engatinha em seus primeiros movimentos pela indústria musical. Aplicação do Conceito: 54; Coesão: 61; Produção Lírica: 40; Produção Visual: 50 (×0,5); Total= 180/3,5= Nota Final: 51
Há certo apreço pela realização de álbuns que visem apresentar o intimismo de seus interpretes, e com o lançamento de "Malo" o cantor atinge parcialmente de forma sucinta seu objetivo. Destacando-se faixas como "High With You" e "It's Like A Storm ft. Naomi" onde o clássico drama romântico é apresentado de forma interessante enquanto o Hip-Hop de auto-afirmação "The Star" quebra positivamente a sequência já apresentada, mostrando que liricamente seus destaques possuíram certa produção. É perceptível a presença de fillers como "Flowers" e "Goodbye We'll Be Fine ft. LUCX" - que foram lançadas como singles, retirando o espaço de canções mais bem condensadas - onde há curtas composições que não se ligam com a proposta apresentada, denotando que foram lançamentos de rápida produção que não obtiveram a mesma preocupação de controle de qualidade como as demais faixas do trabalho. O encarte não é tão atrativo mas a capa é de fácil identificação, havendo um contrabalanceio nesta questão. É um álbum simples com suas qualidades e declives, que com maior estruturação e desenvolvimento artístico poderia de fato se tornar uma produção de alto nível do alternativo.