# | Título | Tipo | Streams | |
---|---|---|---|---|
1 | MONI | track | 1,018,504 | |
2 | MONI | track | 1,027,221 | |
3 | MONI | track | 1,404,721 | |
4 | MONI | single | 851,180,851 | |
5 | MONI | track | 930,510 |

te convidou para a colaboração whispers of scurn (fragmented devotion).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Looking For Angels (Feat. Remy C).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Whispers Of Scurn (Weltschmerz thoughts).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Whispers Of Scurn.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Spicy Venom 阿里加托 .
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração demon under my pillow - Live At Electric Lady.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração My New Best Friends.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Don't Touch My Hair.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Shameless.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Saoko.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração HIGH VOLTAGE.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Cruel Existence (Evenmore Remix).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Optical Illusion (part II).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Morning .
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Collide (feat. Korrio).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Path of Exile.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração MIROIR.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Oração Silenciada (MPB Remix).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração What You Deserve.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Brutal Love (Remix).
30/11/-0001 00:00
# | Título | Tipo | Streams | |
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1 | MONI | track | 1,018,504 | |
2 | MONI | track | 1,027,221 | |
3 | MONI | track | 1,404,721 | |
4 | MONI | single | 851,180,851 | |
5 | MONI | track | 930,510 |
“Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC II” é o título do terceiro extended play da ucraniana-estadunidense MONI. O projeto foi criado pela artista com o intuito de melhorar a construção e a lírica do seu primeiro EP o “Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC”. O compilado de 5 Canções, mescla 3 gêneros que se combinando o Folk, alternativo e o Rock, com a narrativa do eu-lirico ter ânsia em se tornar um deus, mas acaba percebendo que não tem como reprimir ou dominar seus extintos humano, assim falhando no seu propósito. “The Best” é a faixa de abertura do EP, uma faixa pessoal com um certo uso de vulnerabilidade. MONI canta sobre como ela queria ser a melhor, se sentir um deus, mas nessa busca acaba parecendo ser ingrata para com as pessoas que a apoia. A canção soa complexa e tem uma lírica até que refinada, nos deixando interessados por saber como será o desenvolvimento desse trabalho. “Saddest Song” vem logo em seguida, a canção é uma junção dos gêneros alternativo e o rock, assjm como a faixa antecessora. Nessa canção, MONI canta com melancolia sobre um amor, um amor que não teve um desfecho feliz. A artista não deixa de se mostrar egocêntrica na faixa, isso é mostrando em um dos primeiros versos da faixa / Eu tenho falado sobre mim mesma a todo instante / Tenho tentando preencher esse vazio completamente insaciável / E esse egocentrismo que fez com que seu amado se desprende-se dela, seguindo assim sozinho. A terceira faixa é “Lost In Saturn”, é uma continuação da ideia da canção anterior, como em “Saddest Song” ela nos conta sobre um relacionamento fracassado, aqui ela explica o motivo desse relacionamento não ter ido adiante, confirmando a nossa teoria que seu ego afastou seu amado. MONI admite que errou em mais uma vez colocar seu ego como prioridade, dessa vez pedindo mais uma chance, pendido ao seu amado que fique. “Your Venus” é a quinta faixa, uma canção folk com influências do Rock que fala de forma complexa que o eu-lírico deveria ter cuidado e se dedicado mais a quem tanto acreditou e se dedicou a ela. É uma canção com uma lírica de boa execução, mas que fala praticamente de forma mais simplória o que as outras faixas já tinha nos contado. A faixa escolhida para finalizar o projeto é “Midas Touch”, e podemos afirmar que foi a melhor escolha que MONI poderia ter, a faixa sana qualquer dúvida sobre o conceito do álbum, nos fazendo entender por completo a história que foi contada. Nesse momento, podemos presenciar o eu-lírico assumindo que não pode ser mais um deus para o seu amado, ou também para seus fãs em um sentido duplo. Já que seu ego e ganância estragaram tudo. MONI canta sobre ser pecadora como qualquer outro humano, assim não podendo mais sustentar a imagem que tentava arduamente passar a todo o momento de algo divino, de salvador, de Jesus. E que agora vulnerável e perdida, percebe que seu amado que tanto a apoiou, merece mais atenção pois ele é o único que pode ser sua salvação, assim invertendo os papéis, se tornando o deus na vida do eu-lirico O visual do Extended Play é simples, mas absurdamente agradável. Sendo assinado pela própria artista, ele consegue expressar toda a vulnerabilidade do trabalho. Em “Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC II”, com uma lírica bem executada e inteligente, como podemos destacar quando se tem o uso das referências aos planetas, MONI nos entrega uma narrativa complexa e que pode ter diversas interpretações, a qual acreditamos ser a história de alguém que ao ver outra pessoa admira-la tenta criar a imagem de um deus nessa relação, onde na verdade essa ânsia por passar essa imagem é um mecanismo de defesa para autoafirmação na busca de esconder seus medos e inseguranças. MONI constrói uma boa narrativa, assim atingindo o seu proposito inicial de elevar o nível do seu primeiro Extended Play, nos agraciando com uma lírica única e instigadora, fazendo desse projeto o mais poético da artista.
Em seu mais recente trabalho de estúdio, Moni nos apresenta mais um capítulo da sua história, sendo uma continuação do seu antigo trabalho, que carrega o mesmo nome. Diferente do seu primeiro trabalho, Moni entrega um ponto de vista diferente, onde a história é vista através dos olhos de alguém que está lidando com as suas falhas, o que deve ser considerado um objetivo mais amplo, mais polido, podendo ser considerado como um avanço inicial da cantora. Em suas composições, Moni também demonstra um avanço em relação ao seu primeiro trabalho apresentando "The Best" como faixa de introdução, onde a cantora canta sobre as frustrações de se sentir humana, com um certo nível de profundidade que faz o ouvinte se conectar com a sua experiência e querer entender mais sobre a sua complexidade. "Saddest Song" sengue na mesma intensidade da faixa anterior, mostrando um lado diferente, uma vulnerabilidade que não conhecíamos ainda de Moni, fazendo a faixa ser bastante expressiva sobre como a cantora está se sentindo em relação aos seus sentimentos mundanos. A faixa é seguida por "Your Venus", que é a faixa mais fraca até então; escolhida para ser single, a faixa peca em ter um nível de profunidade emotiva que as anteriores carregam, com versos mais fracos e mais clichês, não trazendo algo que realmente incorpore uma sensação de satisfação no ouvinte. Chegando no final do projeto, "Midas Touch" encerra o EP de forma agradável, a música engloba o conceito de todo o projeto de forma sútil, suave e assim como o "toque de mídas", Moni quase conseguiu transformar a música em ouro refinado, pecando apenas em alguns versos que poderiam ser mais complexos. Seu visual carrega algo mais simples, mas ainda mais trabalhado e polido do que a primeira parte do projeto, onde a artista conseguiu dar um upgrade de 100% em algo que parecia uma bagunça para algo mais sofisticado e coeso; e por mais que seja um visual simples e básico, consegue trazer uma leveza que é transmitida nas letras de Moni. É notável que a artista conseguiu não só polir seu visual, mas também refinar seu conceito e suas composições de forma agradável e o processo de evolução de cantora não deve-se passar despercebido. "The Apotheotic II" soa como um grande passo para o caminho certo, onde podemos ver Moni progredindo como compositora em um trabalho que consiga expressar 100% do seu talento. Nesse EP, a artista conseguiu seu proposito em contar uma nova história, mesmo que continuado do seu primeiro EP, e dando uma refinada em seus pontos fracos como um visual mais trabalhado e um ajuste em alguns versos, talvez Moni consiga surpreender no seu próximo álbum de forma positiva, visto que esse projeto foi um grande avanço.
"Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC II" é a continuação 100% melhorada da morna saga do "Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC", lançado em 2021. O extended play possui 5 faixas que transitam nos gêneros: Alternative, Folk, Rock e SynthPOP, áreas que a cantora se sente segura em demonstrar os seus sentimentos e histórias. Sem nenhuma participação especial, Moni embarca em uma personagem que almejava ser um deus, mas que falhou em controlar seus comportamentos humanos, como ela mesmo disse. A primeira faixa que abre o EP se chama "The Best" é uma canção melancólica, onde Moni vá em busca de uma certa aprovação para saber se já se tornou a melhor, um pouco confusa, mas mesmo assim não quer dizer que a canção é fraca ou algo do tipo, simplesmente, complexa. A segunda faixa intitulada "Saddest Song", possui uma lírica menos estruturada, quebrando um pouco o ritmo. Esta canção, parece que saiu de um álbum com o conceito "Pop Love", e sinceramente não faz sentido ela estar no "Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC II". A faixa monstra a personagem tristemente apaixonada por uma pessoa que a magoou de alguma maneira. Sendo a melhor faixa do EP, tanto em quesito de coesão quanto de estrutura lírica. A terceira faixa se chama "Lost In Saturn", é a canção que mais representa o conceito desse extended. Moni nos conta uma viagem pelo o planeta Saturno, querendo voltar para perto de sua pessoa amada para tentar uma segunda chance neste amor ferido. Infelizmente quebrando o ritmo novamente, a penúltima faixa "Your Venus", nos conta bem rapidamente, o enredo de mais uma canção de amor entre a personagem com um "Ser" misterioso e mostra Moni invulnerável para o seu amor. A quinta e última faixa do projeto, "Midas Touch" é uma canção curta e simples, mas boa para proposta do EP. Um conceito melancólico igual a grande maioria, Moni se mostra como uma figura com muita fé e com um amor verdadeiro sobre o tal "Ser". O visual super minimalista feito por Moni, transmite uma qualidade 100% superior comparando o primeiro EP da saga "Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC". É um projeto limpo e que não precisou de uma produção exagerada, dá gosto de ver parte por parte do extended play. Dá para perceber que a cantora botou a mão na massa e investiu em perfeiçoamento visual. Nós queremos, que a protagonista, invista em letras mais consistentes em seus futuros EP's. Moni é um grande nome na indústria Alternativa e ela tem que valorizar mais isso.