Aluado lança seu primeiro álbum de estúdio e é sinônimo de qualidade sonora. É necessário anos para elaborar uma obra de qualidade e Aluado mostrou que todo esse tempo valeu a pena, pois Not So Happy Endings é uma obra muito bem estruturada e executada. O visual, com tons neutros, passa e reforça o ideal pessoal abordado no álbum, solidificando a história em que o artista se inspirou para dar vida a obra. É um encarte que enche os olhos e nos deixa curiosos para ler o que há escrito. É interessante a forma em que Aluado relaciona as partes visuais e líricas, incitando a nós apreciar ainda mais a obra, que acaba sendo curta comparada a nossa grande vontade de continuar. O álbum, que conta com Myself e Somebody I Never Met, é a provação do artista como um grande lírico, trazendo emoção e qualidade em todas as suas faixas. Damos destaque especial para Jeep in My Head, faixa que o artista utiliza a metáfora envolvendo um carro com um acidente psicológico que, de certa forma, marcou a vida do artista. Not so Happy Endings é um álbum-modelo, que muitos deveriam se espelhar para alcançarem o estrelato.

Após um longo período de expectativas e especulações, Aluado apresenta o seu álbum Not So Happy Endings à mídia e aos fãs. É um trabalho digno de ser apreciado, que possui alguns pontos cuja observação é interessante. O álbum se abre com um texto que traduz alguns sentimentos pessoais de Aluado. Ao lê-lo, a sensação que se obtém é de pureza e honestidade do cantor para consigo mesmo e para com o público, aproximando-o dos ouvintes de sua obra. De forma geral, o encarte possui um visual limpo e simplista que deve ser agradável à maioria dos olhos. Entretanto, o aspecto que mais chama a atenção (de forma negativa) é a disposição e escolha das fotos. O recorte das imagens de Aluado entre as páginas do encarte é deselegante, ainda mais quando se pensa em sua versão impressa. Além disso, algumas das fotografias não conversam com o restante, como as que o cantor aparece de camisa preta; trazendo um feitio básico demais para a produção visual. Partindo para a produção lírica, a faixa de abertura 'Myself', no decorrer do álbum, é percebida como apenas um filler da tracklist enfiado para engrandecer sua lista de hits #1 (a canção não é ruim, mas isto a desvaloriza). 'Heel' é uma das piores faixas, que por ter um conteúdo batido trabalhado de má forma, torna-se tola. Já 'Over' possui uma abordagem mais autêntica, porém também carece de uma melhor construção (a mesma possui o pior verso do álbum - quiçá da indústria - "you treated me like a fart"). 'Fancy' e 'Hangover' são leves e desconstraídas, funcionando como um respiro na tracklist. 'Narcissist' é a melhor colaboração, enquanto 'Somebody I Never Met', apesar de se manter fiel à proposta do trabalho, é o pior single. A última faixa, 'I Feel Bad For Hating You', se mostra como uma ótima escolha para encerrar o álbum. As canções possuem alguns erros sintáticos que merecem atenção, mas que não representam nada grave. Aluado não decepcionou com Not So Happy Endings. O cantor tem a aprovação do grande público em suas mãos, e esse ingrediente - somado a uma maior atenção principalmente às suas composições - é de suma importância para o desenvolvimento de um grande artista. COESÃO GERAL: 82 APLICAÇÃO DO CONCEITO: 77 PRODUÇÃO LÍRICA: 69 PRODUÇÃO VISUAL: 68 (×0,5) NOTA FINAL= TOTAL/3,5:74

Aluado lança seu primeiro álbum desde muito tempo apenas em lançamentos de singles. Intitulado como "Not So Happy Ending" e com as famosas "Somebody i Never Met" e "Narcissist", o cantor retrata em suas canções as problemáticas de um fim de relacionamento com um final não bem resolvido. Apostando em tracks pop/rock, o álbum é dividido de forma interessante e coesa, com músicas bem colocadas, fazendo do conceito bem executado, mesmo sendo simples e usual. No momento em que Aluado agrada na sua forma de conduzir o álbum, o mesmo decepciona em seu visual. É muito simples, foi bem executado mas não é algo extraordinário e que seja marcante (talvez justifique por ser um álbum pop mainstream), mas que não compromete o álbum em si. Suas composições oscilam entre boas e ruins, o que é compreensível por ser seu primeiro álbum e o primeiro contato em composições completas de seu álbum. As melhores canções são "Fancy Party", "Over" e "Hangover". As piores são "Heel" e "I Feel Bad For Hating You". Em seus próximos trabalhos, espera-se que Aluado consiga se superar nesses quesitos apontados na review, onde falhas em composição e visual foram frequentes. O cantor tem potencial em se tornar um dos grandes nomes do Pop, onde mesmo com esses erros percebidos tem condições de brigar pelas categorias principais de várias premiações. Conceito: 100 | Visual: 76 | Composição: 76

Após uma longa espera Aluado finalmente lança seu tão aguardado debut álbum, nele o artista promete trazer um conceito já muito usado, sobre o término de um relacionamento. Not So Happy Endings, é um álbum com vários sucessos, dito isso, o álbum me parece que ficou faltando algo, talvez seja o excesso de uso dos refrões e poucos versos nas músicas, ou versos pequenos e refrões grandes,os refrões devem ser coisas evidentes e repetitivos nas canções, mas nesse caso, talvez o artista tenha exagerado um pouco. Às composições são boas, mas não são uma coisa única ou que se diferencie de qualquer outro trabalho do jogo, mas algumas composições de destaque, são Heel e Have You Ever Cared About Me?. O encarte é uma obra a parte, muito lindo e até que coeso com a proposta do álbum, podemos ver o cuidado do artista com cada página do álbum, Aluado possa até estar lançando uma tendência sobre os efeitos usados em seu visual. Not So Happy Endings, é um álbum que cumpre o que promete e um ótimo começo de carreira para Aluado, o álbum poderia ser melhor? Sim, mas não deixa de ser bom, esperamos que nosso próximo trabalho o artista trabalhe em suas composições do jeito em que trabalha em seus visuais. LETRAS:75|VISUAIS:86|CONCEITO:74|NOTA FINAL: 81.

Aluado vem nos dando fortes indícios de que estava preparando algo emocionante, como vimos em seus grandes hits lançados anteriormente, estes são exemplos de trabalhos bem feitos e pensados, não é a toa que o público ama tanto. Em 'Not So Happy Endings' não poderia ser diferente, com uma perfeita coesão e encaixe entre letras, visual e instrumental, o artista nos entrega um trabalho ótimo, e certamente bem polido. O disco começa a chamar a atenção devido as suas parcerias, um trabalho que conte com nomes consagrados como o próprio autor, Naomi e Kadu é algo que nunca passa despercebido e gera toda uma expectativa. Com tudo entregue, podemos concluir que tais expectativas são bem correspondidas, começando pela composição, estas são perfeitamente bem feitas, a métrica e sentido usado pelo cantor é impressionante, todas as linhas observamos o carinho que Aluado tem com seu trabalho, ele busca manter as rimas, ao mesmo tempo que elas ajudam a complementar toda a temática da obra. Outro destaque é seu visual, seu encarte é bem feito e seus shoots bonitos, apesar de não terem tanta sinergia com a temática de suas respectivas faixas, continuam agregando positivamente o conceito geral, o que torna tudo mais interessante e nos da vontade de continuar vendo o que o hitmaker tem a dizer. Em geral, a faixa que mais nos chama atenção é 'Somebody I Never Met', a colaboração com a renomada Naomi, e nem precisamos listar os motivos, após ouvirmos o single repetidamente nas rádios, e no nosso dia-a-dia, gostamos cada vez mais, sua letra é cativante e seu instrumental combina perfeitamente com a temática da música, um tiro certeiro. Aqui temos um conjunto de acertos, esperamos que o artista continue neste caminho, e aguardamos ansiosos os próximos trabalhos.

Aluado nos apresenta seu debut álbum “Not So Happy Endings”. Com grandes canções de sucesso, o artista nos cativa com letras profundas e uma produção melódica mais diferenciada do que estávamos acostumados a esperar; o cantor abraça as batidas Pop/Dance, assim como resgata sua bagagem no gênero Rock em algumas faixas de uma forma elegante e primorosa. Trazendo à tona suas experiências e seus relacionamentos, um tanto que trágicos, ele discursa acerca dos seus sentimentos mais íntimos e mostrando sua visão acerca das situações, como na faixa “Heels” e na canção “Narcissist”. As letras são muito bem refinadas, mas podemos ver que há um recurso repetitivo em algumas das faixas, onde o refrão se repete demasiadas vezes, como em “Fancy Party” onde o refrão é repetido 3 vezes (?) sucessivamente. Porém gostamos muito das metáforas e referências usadas nas estrofes de diversas canções; ressaltamos uma de suas habilidades líricas mais precisas, onde Aluado consegue nos transmitir sua mensagem de forma direta, clara e concisa. A produção melódica é bem executada, percebe-se que este álbum é predominantemente pop, com elementos dance em algumas canções e algumas faixas Rock, apesar de ser um álbum eclético não é cansativo ou muito menos incoerente, de uma forma inusitada fomos capturados pelas diversas sonoridades presentes e elas representam muito do que as letras falam, como por exemplo uma das melhores canções desta obra “I Feel Bad For Hating You”, onde a letra e a melodia são totalmente interligadas ao Eu lírico, de uma maneira Genial sentimos a dor e o rancor expressos, foi uma forma inteligente de encerrar o álbum. Os visuais são bonitos e simples, gostamos muito da escolha de várias sequências de um mesmo shoot de forma degradê, ficou muito bem feito. O formato do encarte é similar ao de um Poster e é um ponto positivo pelo diferencial de tantos outros na indústria. Talvez um outro ponto negativo da obra, além da citada anteriormente é o de abrir o álbum com a canção “Myself” e só depois iniciar a jornada na interlude da faixa seguinte, apesar da justificativa inicial ainda soa meio desconfigurado do restante da obra por completo. De modo geral, Aluado nos apresenta uma figura que já esperávamos, canções Rock, uma pegada mais íntima e pessoal e nos surpreende com um leque de sonoridades que se completam, colaborações de peso e uma abordagem inteligente no uso de metáforas. Com certeza este projeto terá grande destaque na indústria este ano e torcemos por mais materiais como este.

“Not So Happy Endings” é impactante e nos mostra lados, até então, desconhecidos de Aluado, um dos maiores artistas do Famous. Por meio de boas composições e um trabalho visualmente bonito e coerente, o artista pretende nos contar as suas experiências com um relacionamento e como nada era como parecia ser. O que torna o álbum bonito é o fato de mostrar as diversas facetas de um relacionamento de forma vasta, expondo como o mesmo pode ser frágil, leve e simples e, em questão de segundos, se tornar pesado, carregado e intenso. É assim que Aluado soa. Como um turbilhão de sentimentos, dos mais bonitos aos mais cruéis, sem medo de nos contar como ele se sente naquele momento, e como o amor (ou a falta dele) o afetou naqueles tempos obscuros. As participações de outros artistas no álbum não passam despercebidas, com o poder de acrescentar novas particularidades ao trabalho, trazendo detalhes e sentimentos a mais. As últimas três canções do álbum se destacam entre as outras, sendo escritas de uma forma ríspida e áspera, e soando tão fortes e profundas, onde podemos sentir tudo que o artista canta de forma real e autêntica. “Not So Happy Endings” é um bom álbum, coeso, sólido e importante para a carreira de um artista que está constantemente redefinindo o significado de estar no topo. Melhores faixas: Have You Ever Cared About Me? e I Feel Bad For Hating You