
71
Em seu álbum \"Golden\", Stace nos apresenta a um conceito raso que só contempla a primeira parte do álbum. Porém ela também diz que a estrutura do álbum é dividida em praticamente em 3 partes onde a primeira é ela falando de relacionamentos e se colocando como \"100% fodona\", a segunda parte falando sobre sua convivência no Famous, a terceira parte, enfim, sendo apenas um adendo divertido. Abrindo com Golden Smoke, a rapper não nos mostra algo de muito interessante aqui, soando um pouco preguiçosa até. Seguindo para Mr. Illusionist, Stace nos ganha com o outro que nos faz entender todo o conceito por trás da faixa, porém, se tirarmos ele, ela segue confusa. Em Maybe Tomorrow, Stace nos faz questionar em que momento ela está sendo \"100% fodona\", pois essa faixa soa genérica. Second nos apresenta alguns versos um tanto duvidosos, porém é bem montada. Like You é honestamente esquecível. Chegando agora no que é a segunda parte do álbum )e também a melhor), entendemos porque Stace é um dos grandes nomes do rap. Humble! soa tão honesta e crua, é bem montada e os versos são excelentes. Como se não bastasse, em Hey Hey Hey a rapper soa \"100% fodona\" e pelos mesmos motivos de Humble!. Clout King é definitivamente o ápice do álbum. Não só vem dessa sequência maravilhosa da segunda parte, como também deixa o álbum bem mais empolgante!. Glow finaliza a segunda parte e como suas irmãs é outra ótima faixa. O álbum infelizmente decai daqui pra frente, salvo apenas um momento brilhante. Charisma, Uniqueness, Nerve & Talent é a mais fraca até agora, tanto em sua composição quanto em sua entrega nos versos. Friendly segue o mesmo rumo sendo uma faixa just ok. Love It no entanto é um ponto alto no álbum graças aos feats e seus versos maravilhosos. Teyana T e Remy C entregam versos de primeira. Meu Jeito de Amar é sem dúvidas a faixa mais fraca de todas. Nobody também não é muito melhor. Resumindo: o álbum é recheado de altos e baixos. É claro que Stace tem talento para fazer raps memoráveis e apreciáveis, porém se perde ao fazer um álbum coeso. Na primeira parte vemos apenas raps genéricos que não condizem com o conceito de ser fodona. A segunda parte é o ponto alto do álbum e nos faz perguntar o motivo dela não ter explorado mais essa parte. A terceira se consagra como a mais fraca sendo salva apenas por Love It. Com foco agora no visual do álbum, não há muito o que falar a não ser que é bem executado. A fonte dourada remetendo ao dinheiro e poder que algumas canções abordam, as imagens bem colocadas e tudo remete ao que o álbum propõe, porém pouco inventiva.

63
Em seu álbum Golden, a rapper Stace Ross se propõe a abordar diversas temáticas, desde a sua força enquanto mulher nos relacionamentos, passar por altos e baixos do mundo da fama e até simplesmente convidar a quem ouve para curtir um pouco o seu momento. Visualmente, o álbum é bem característico, trazendo várias imagens da rapper em uma espécie de cenário desértico e místico. Aqui, a maior falha é que essa identidade visual vai se perdendo quando o encarte vai chegando ao fim, o que o torna incoeso. E também, além das fotografias, não há nada de muito chamativo ou irreverente nesse material. Em sua produção lírica, o álbum não possui grandes picos, começando com duas faixas confusas e bem descartáveis. Dentro desse grupo, ainda se encaixam outras como \"Charisma, Uniqueness, Nerve & Talent\", \"Friendly\", \"Meu Jeito de Amar\" e \"Nobody\". Mas a peça não é um desastre total, sendo salva por alguns pontos brilhantes como \"Maybe Tomorrow\" (que é bastante envolvente), \"Humble!\", \"Love It\" (cujo verso de Teyana T eleva a faixa a um nível sexual ainda mais intenso e cativante) e \"Clima Quente\". Nesse aspecto, de forma geral, parece que a peça não passou por uma revisão minunciosa de suas letras, e por isso algumas faixas se apresentam sujas e impolidas, o que prejudica a sua qualidade. Sintetizando, Golden é um álbum mediano, que infelizmente não atende a sua proposta diversa com firmeza. Stace Ross é uma rapper importante para a indústria, mas esse trabalho mostra que a mesma precisa prestar mais atenção aos pequenos detalhes de seus registros. APRESENTAÇÃO DO CONCEITO: 64; COESÃO GERAL: 57; PRODUÇÃO LÍRICA: 67; PRODUÇÃO VISUAL (×0,5): 70; NOTA FINAL= TOTAL/3,5: 63

67
Em seu álbum Golden, a rapper Stace Ross se propõe a abordar diversas temáticas, desde a sua força enquanto mulher nos relacionamentos, passar por altos e baixos do mundo da fama e até simplesmente convidar a quem ouve para curtir um pouco o seu momento. Visualmente, o álbum é bem característico, trazendo várias imagens da rapper em uma espécie de cenário desértico e místico. Aqui, a maior falha é que essa identidade visual vai se perdendo quando o encarte vai chegando ao fim, o que o torna incoeso. E também, além das fotografias, não há nada de muito chamativo ou irreverente nesse material. Em sua produção lírica, o álbum não possui grandes picos, começando com duas faixas confusas e bem descartáveis. Dentro desse grupo, ainda se encaixam outras como \"Charisma, Uniqueness, Nerve & Talent\", \"Friendly\", \"Meu Jeito de Amar\" e \"Nobody\". Mas a peça não é um desastre total, sendo salva por alguns pontos brilhantes como \"Maybe Tomorrow\" (que é bastante envolvente), \"Humble!\", \"Love It\" (cujo verso de Teyana T eleva a faixa a um nível sexual ainda mais intenso e cativante) e \"Clima Quente\". Nesse aspecto, de forma geral, parece que a peça não passou por uma revisão minunciosa de suas letras, e por isso algumas faixas se apresentam sujas e impolidas, o que prejudica a sua qualidade. Sintetizando, Golden é um álbum mediano, que infelizmente não atende a sua proposta diversa com firmeza. Stace Ross é uma rapper importante para a indústria, mas esse trabalho mostra que a mesma precisa prestar mais atenção aos pequenos detalhes de seus registros. APRESENTAÇÃO DO CONCEITO: 64; COESÃO GERAL: 57; PRODUÇÃO LÍRICA: 67; PRODUÇÃO VISUAL (×0,5): 70; NOTA FINAL= TOTAL/3,5: 67

68
Em seu álbum Golden, a rapper Stace Ross se propõe a abordar diversas temáticas, desde a sua força enquanto mulher nos relacionamentos, passar por altos e baixos do mundo da fama e até simplesmente convidar a quem ouve para curtir um pouco o seu momento. Visualmente, o álbum é bem característico, trazendo várias imagens da rapper em uma espécie de cenário desértico e místico. Aqui, a maior falha é que essa identidade visual vai se perdendo quando o encarte vai chegando ao fim, o que o torna incoeso. E também, além das fotografias, não há nada de muito chamativo ou irreverente nesse material. Em sua produção lírica, o álbum não possui grandes picos, começando com duas faixas confusas e bem descartáveis. Dentro desse grupo, ainda se encaixam outras como \"Charisma, Uniqueness, Nerve & Talent\", \"Friendly\", \"Meu Jeito de Amar\" e \"Nobody\". Mas a peça não é um desastre total, sendo salva por alguns pontos brilhantes como \"Maybe Tomorrow\" (que é bastante envolvente), \"Humble!\", \"Love It\" (cujo verso de Teyana T eleva a faixa a um nível sexual ainda mais intenso e cativante) e \"Clima Quente\". Nesse aspecto, de forma geral, parece que a peça não passou por uma revisão minunciosa de suas letras, e por isso algumas faixas se apresentam sujas e impolidas, o que prejudica a sua qualidade. Sintetizando, Golden é um álbum mediano, que infelizmente não atende a sua proposta diversa com firmeza. Stace Ross é uma rapper importante para a indústria, mas esse trabalho mostra que a mesma precisa prestar mais atenção aos pequenos detalhes de seus registros. APRESENTAÇÃO DO CONCEITO: 68; COESÃO GERAL: 63; PRODUÇÃO LÍRICA: 70; PRODUÇÃO VISUAL (×0,5): 72; NOTA FINAL= TOTAL/3,5: 68

70
O segundo álbum de Stace Ross -GOLDEN- possuí quase 55 minutos e mergulha as vezes de forma rasa nos gêneros do Hip-Hop, R&B e Soul, através de suas 15 faixas oficiais. Com um batalhão de compositores e produtores, Stace contou com a ajuda de nomes como Asha, Zoe Lo, Lee, J.Olly, RAWAK, Stormi, Teyana T, Remy C e Mauricio. GOLDEN traz um visual impecável, muito bem trabalhado e com um conceito que agrega valores a comunidade negra. Onde a arte negra é explorada e enaltecida de uma forma surpreendente. É comum vemos a cultura artística Greco-Romana dominando muitos dos visuais de álbuns atuais. Porém a arte Afro-asiática é banalizada, e muitas vezes sequer é exposta da maneira correta. Ponto para Stace Ross neste quesito. GOLDEN não possui camadas a serem desvendadas. Apesar de ser um pouco confuso, ele vai direto ao ponto, com suas rimas geniais. As primeiras 5 faixas do álbum são excelentes e bem desenvolvidas, porém ao decorrer das faixas seguintes o clima esfria, tendo um ou outro ponto de ascensão, mas que rapidamente se submetem a queda. Possui algumas faixas belíssimas e energéticas como “Like You”, “GLOW”, “HUMBLE e “Golden Smoke”. Mas o frenesi é rompido com faixas como “Hey Hey Hey” e “Friendly”. GOLDEN não é um clássico de forma alguma, também não é um material polido e sincero que estavam todos esperando. Mas Stace Ross conseguiu trazer um álbum bom, com um visual incrível, onde é capaz de mostrar toda genialidade por trás de suas rimas e seu ritmo ocasionalmente envolvente.
69
Golden, novo álbum da Stace é um prato cheio de bons raps e rimas, onde é sua especialidade, mas em geral, a qualidade de suas músicas caíram. O visual se destaca e é o ponto forte da era e como sabemos, da carreira da Stace. O seu conceito é confuso e dificulta a compreensão do objetivo final do álbum, mas o que não muda a grande arte da Stace. A rapper continua tendo grandes picos de qualidade (Fresh Air, Clout King e golden smoke mostram isso), mas que ao observar o álbum, ele se torna algo genérico, contando com várias músicas que apresentam déficit no álbum e se não estivessem nela, não fariam falta (as últimas músicas parecem preguiçosas). O que falta em Stace Ross é empenho, a rapper tem tudo, não precisa provar nada a ninguém, mas se quer continuar tendo trabalhos com alta qualidade, precisa de esforço.

63
Stace Ross retorna com seu segundo álbum chamado “Golden”, a cantora foi amena em seu primeiro projeto e encabeça mais um tendo como carro chefe “Fresh Air”. A artista se propõe a falar sobre uma série de temáticas que envolvem amor, sexo, intrigas ou sobre ser a boss de uma situação. Ao contrário de seu primeiro álbum, “Golden” nos entrega uma série de altos e baixos, o que pode ser bom e ruim ao mesmo tempo, obviamente. Temos canções muito bem idealizadas e construídas em composição e produção, mas por outro lado temos canções menos polidas com composições medianas ou mais fracas. O lirismo é uma verdadeira montanha russa, temos canções muito boas e sinceras, com recursos líricos sendo usados e ao mesmo tempo temos canções menos trabalhadas com composições mais fracas como por exemplo “Hey Hey Hey”. A produção melódica é bem mais variada que seu projeto antecessor e reflete o quão instável é o conceito e a tracklist do álbum, que se mostra falar sobre um relacionamento, mas tem várias vias alternativas que fogem dele; ainda ressaltamos que as transições devem ser melhor trabalhadas, em uma faixa estamos em uma faixa pop oitentista e logo em seguida partimos pra outra Trap bem mais atual, assim como a canção número 5 soa perdida no meio de duas grandes faixas mais potentes e as canções finais destoam das iniciais em gêneros totalmente opostos. A melhor faixa do projeto é “Humble”, ela é uma daquelas canções que mostram como Stace tem potencial e pode fazer grandes coisas, carregada de referências e encaixando artistas na indústria, essa é de fato uma canção inteligente. Nos visuais nós temos o mesmo sentimento que o restante do projeto, ele oscila entre o bom e o ruim, quando temos as páginas iniciais com um melhor acabamento e as finais com shoots que não foram muito bem escolhidos, a escolha da cor da fonte não foi muito favorável em alguns momentos, mas a estilografia ficou bem elaborada. No geral, esse álbum pode ser entendido como duas coisas, superior e ao mesmo tempo inferior ao seu debut (Dependendo do momento em que o observa), mas em termos gerais isso é negativo, já que esperávamos um pouco mais de polidez e que a cantora tivesse aproveitado as falhas do antecessor e pudesse aprimorar nesse. Aguardamos os próximos projetos de Stace e esperamos por sua evolução.