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Em meio à músicas originais e composições para outros artistas, GXTY lança o seu primeiro álbum live apostando em uma sonoridade diferenciada. Ao som de orquestra e com a sua sonoridade totalmente coesa, o álbum é recheado de hits; sendo originalmente na sua voz ou não. Em questão de composições, o álbum demonstra alguns altos e baixos por ter faixas de composições neutras como “Serious?” e “Nothing is Promised”, composições medianas como “La La La” e “Baptize” e composições fortes como “Tear Dance” e “Bad Or Good”. O seu visual é criativo e bem elaborado, usando de elementos de orquestra para manter a conexão com o conceito geral. “Neophyte: Orchestra Concert” é um bom álbum live que foi bastante aproveitado na sua produção, e uma boa introdução de GXTY na indústria. Observação: Por ser um álbum live, a avaliação por \"conceito\" foi desconsiderada e foi avaliado a “sonoridade” no seu lugar.

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O álbum live de GXTY é um trabalho que se mostrou mais cativante do que os do tipo costumam ser, desenvolvendo toda a questão orquestral por meio da estética visual. Apesar de parte do repertório do disco não ser originalmente do artista, ele consegue desenvolver de forma satisfatória as ligações entre as faixas, mesmo que algumas sejam impossíveis de estarem juntas como \"Never Admit It\" e \"XVO\", é notável o esforço para tentar fazer elas se conectarem de alguma forma. No aspecto visual, o disco trabalha muito a estética de uma orquestra, o que é de fato algo bem pensado e coerente com a proposta. As referências ao teatro com cortinas, ilustrações de maestros, partituras, tudo pareceu muito minucioso e bem feito, mesmo que seja simplório em alguns pontos. No aspecto lírico, as faixas possuem muitos altos e baixos, mas uma coisa que grande parte delas possuem em comum é que na maioria das vezes elas só tem rimas consistentes no refrão e os outros versos não possuem construções tão melódicas quanto. Os pontos altos do disco nesse aspecto são as faixas \"Tear Dance\" e \"SERIOUS?\", já o ponto baixo fica com a faixa \"Baptize\". Logo, GXTY mostra-se um nome consistente para apresentar o mais rápido possível um álbum de estúdio. Observação: Como se trata de um álbum ao vivo, nós desconsideramos o critério abordagem temática e avaliamos apenas os critérios de coesão, conteúdo lírico e conteúdo visual. Dobrando normalmente o peso do conteúdo lírico e dividindo a soma por 4 para obter a média. Coesão: 80 Conteúdo lírico: 79 (x2) Conteúdo visual: 90 Média: 82

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GXTY é um artista em ascensão na indústria, com seu grande sucesso “Tear Dance”, ele mostrou um pouco da sua personalidade e seu norteamento artístico, agora ele lança “Neophyte: Orchestra Concert” seu primeiro álbum. Tratando-se de um álbum live, a forma que o avaliaremos será um pouco diferenciada. O lirismo empregado é diversificado, vemos que na tracklist há canções de outros artistas, como também colaborações e canções autorais, não há muito oque ser especificado já eu há uma vasta gama de recursos ou maneiras de escrever diferentes, gostamos das canções autorais e achamos que ele deva seguir por esse caminho. Gostaríamos que ele tivesse organizado melhor a tracklist, “Bad or Good” por exemplo, destoa da faixa seguinte e da anterior. A produção melódica é toda a base de orquestra, um formato mais orgânico e soturno, gostamos desse ponto. Os visuais são bem empregados e foram muito bem elaborados, voltados ao conceito visual da capa e seguindo todos os elementos de forma coesa do início ao fim. Sendo sinceros, esperávamos um projeto inicial mais autêntico do que um álbum de lives com o intuito nítido de testar seus erros e acertos, acreditamos que se GXTY tivesse moldado um EP ou seu primeiro álbum de estúdio com o mesmo empenho que moldou esse, teríamos outra visão mais clara e virtuosa do que a de alguém que tem medo de saltar no escuro, que tem medo de arriscar e mostrar sua arte e seus sentimentos de forma mais nítida, é um conselho que oferecemos, não tenha medo de arriscar; se seus próximos projetos obtiverem tanto cuidado e polidez quanto este não há o que temer, estamos nos deparando com um grande artista da nova geração.

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Se você é fã de trilhas sonoras, neste caso você vai adorar o álbum live de GXTY, intitulado de NEOPHYTE: ORCHESTRA CONCERT. O disco se trata de uma gravação ao vivo de um dos shows de sua digressão “The Maestro Tour”. Por mais que não seja um trabalho de estreia, o cantor soube usar esse álbum para treinar suas habilidades e refinar suas estéticas. Em seu próprio conceito o cantor deixa isso muito claro, ao fomentar que está ávido para experimentar todas as facetas da indústria musical. Isso é uma tática um tanto quanto arriscada, por ser algo inédito no mundo Famous. É a primeira vez que um artista ainda em ascensão lança um álbum de covers e pequenos sucessos. Como o próprio álbum indica, o disco se trata de uma orquestra, onde GXTY conseguiu provar que suas habilidades como cantor vão além de cantar propriamente dito e de compor. O artista prova que pode controlar todo um musical enquanto entrete o público. E como já abordado na critica anterior, o grande enfoque, ainda que implícito é testar a estética visual para um melhor aproveitamento de um álbum futuro. GXTY acertou na parte visual, ao criar uma arte coerente com o conceito abordado no disco. Entretanto, não podemos deixar de salientar, que a arte do encarte apesar de ser bem executada e desenvolvida, remete elementos do amadorismo. O que é comum para artistas ainda em desenvolvimento. Mas se tratando de GTXY, que decidiu ir contra as normalidades de lançamentos, era esperado que o cantor entregasse uma obra surpreendente. O que infelizmente não acontece. Apreciamos grandiosamente a dedicação do artista, e o molde ao qual formulou o disco com excelente maestria. Esperamos que em seu lançamento oficial, o disco siga quase em totalidade os aprendizados deste disco.

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Neophyte: Orchestra Concert não é bem o álbum de estreia de GXTY na indústria musical, visto que se trata da gravação de um concerto ao vivo com músicas já lançadas e alguns covers. Entretanto, o artista busca entregar uma peça polida e inteiramente conceituada, cuja apreciação é bastante revigorante. Seu principal elemento é a produção visual, que chama atenção pelo cuidado do artista com os detalhes e empenho em entregar um material bem elaborado. Ela se relaciona inteiramente com a temática proposta para o show, e mostra que GXTY está se preparando bem enquanto produtor para o seu álbum de estúdio. Já a tracklist, ou melhor, a setlist do show também é composta por faixas bastante interessantes. GXTY se mostra como um compositor promissor em suas canções de forma geral, além de acrescentar sucessos de outros artistas para engrandecer o espetáculo. Sintetizando, Neophyte: Orchestra Concert nos deixa ávidos por saber o que GXTY tem preparado para a sua estreia com um álbum na indústria musical. O artista se mostra como um produtor visual e compositor muito bom, tendo potencial para entregar um trabalho de primeira linha no futuro.

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Neophyte: Orchestra Concert não é bem o álbum de estreia de GXTY na indústria musical, visto que se trata da gravação de um concerto ao vivo com músicas já lançadas e alguns covers. Entretanto, o artista busca entregar uma peça polida e inteiramente conceituada, cuja apreciação é bastante revigorante. Seu principal elemento é a produção visual, que chama atenção pelo cuidado do artista com os detalhes e empenho em entregar um material bem elaborado. Ela se relaciona inteiramente com a temática proposta para o show, e mostra que GXTY está se preparando bem enquanto produtor para o seu álbum de estúdio. Já a tracklist, ou melhor, a setlist do show também é composta por faixas bastante interessantes. GXTY se mostra como um compositor promissor em suas canções de forma geral, além de acrescentar sucessos de outros artistas para engrandecer o espetáculo. Sintetizando, Neophyte: Orchestra Concert nos deixa ávidos por saber o que GXTY tem preparado para a sua estreia com um álbum na indústria musical. O artista se mostra como um produtor visual e compositor muito bom, tendo potencial para entregar um trabalho de primeira linha no futuro.