
72
Após um longo período após sua era Sex, Joanne libera o EP Unreleased, que parece muito mais algo para manter seus fãs alimentados até que a cantora dê sinais de uma nova era se iniciando em sua carreira. Com apenas 4 canção, sendo uma delas, Dance Floor, já conhecida e grammy-winner, Joanne entrega de presente aos fãs um EP de descartes, pelo menos é o que o título do trabalho dá a entender. Por se tratar de algo desse meio, não é de se esperar grandes canções líricas ou conceitos inovadores do projeto, com exceção de Dance Floor. Falando sobre as duas primeiras faixas, ao analisarmos elas compreendemos o motivo de Joanne não ter as incluído em algum lançamento oficial, ambas são composições medianas que não consegue fugir do clichê se tratando de fim de relacionamentos, as duas são no mínimo esquecíveis, sem vida e sem identidade própria. Já as duas últimas canções do EP são acima da média, comparadas com as duas anteriores, e facilmente se destacam tanto por letra quanto por originalidade, dando a sensação de estar se libertando da tristeza que o fim de um relacionamento pode trazer e seu reconhecimento como alguém especial. Colocando os pós e contras na balança, levando em consideração que se trata de um EP de descartes, de novo, segundo o que o próprio título do trabalho sugere, Joanne pode ter acalmado seus fãs enquanto eles esperam por uma nova era, mas esperamos que essas canções não definam, muito menos sejam uma prévia do que vem por diante em seu próximo álbum de estúdio, tendo em vista que a cantora já uma conhecida no meio Dance, e como tal, precisa sempre buscar se destacar dos demais artistas do gênero.

67
Após a Era Sex, Joanne retorna com mais um novo projeto intitulado “Unrelesead”, tendo como carro chefe a premiada “Dance Floor”. Com uma temática comum e usual, Joanne nos traz à tona sentimentos de tristeza, raiva e por fim um ressurgir de todas essas situações. Por diversas vezes nos deparamos com obras com temáticas muito usuais, o importante nem sempre é o que se propõe, mas sim como se apresenta ou como ele é transmitido para as pessoas, comumente vemos a mesma temática expressada nesse EP em outros trabalhos, talvez esse tenha sido o grande problema da obra, não nos trazer algo que o diferencie de forma sucinta dos demais do mesmo gênero. O lirismo é bem executado, bem elaborado, consegue ir de algo mais intimista, assim como consegue ser mais comercial, é uma boa característica para a cantora. A produção melódica é confusa, ela utiliza do gênero R&B/Trap como ferramenta para expressar os momentos de dor ou tristeza do projeto e ao fim parte para o Pop/Dance sem uma coerência ou linearidade que respaldasse essa mudança. A melhor canção é sem dúvidas “Dance Floor”, Joanne conseguiu de uma forma bem concreta mostrar o ressurgir do eu lírico e sua transcendência final. Os visuais são bem elaborados e bem moldados, a métrica utilizada foi bem interessante e relativamente nova, gostaríamos que ela tivesse optado por todas as fotos no encarte sendo coloridas, teria dado mais vida visualmente. De modo geral, Joanne é uma artista de peso, possui atributos para isso, mas quanto ao seu norteamento criativo ainda precisa de um certo momento para reavaliar seus conceitos, o importante não é elaborar ou criar conceitos novos, as vezes só é necessário nos apresentar um mesmo assunto de outra forma, como algo bem mais pensado e fora de todo o arcabouço genérico que o gênero traz consigo.

80
O mais recente extended play lançado pela cantora Joanne, Unreleased, traz uma abordagem acerca de sua visão e interpretação sobre o término de seus relacionamentos amorosos. O trabalho possui um encarte bastante interessante, um bom exemplo da união perfeita entre simplicidade e polidez. A utilização de cores em constrante com o cinza-grafite, a escolha do ensaio fotográfico - tudo orna de modo muito agradável para o observador. Já no campo lírico, o EP também não deixa a desejar. \'You\' o abre com uma composição intensa e pungente, ao passo que \'Rosa\' e \'Dance Floor\' também são extremamente cativantes e revigorantes. Admitimos que \'Unique\' não é tão impressionante quanto as outras, sendo a faixa mais fraca presente no projeto, mas não passa perto de ser uma canção péssima. Desse modo, podemos afirmar que Unreleased é um ótimo EP, provando que Joanne pode ser bastante hábil ao compor suas músicas. Este trabalho certamente nos deixa ansiosos pelo seu próximo álbum, onde ela poderá demonstrar esse potencial de maneira mais extensa.

76
Com um EP de músicas descartadas de seus outros trabalhos, Joanne retorna ao mundo da música com o \"Unreleased\". Em composições dançantes e emocionais sobre desilusões e confiança, Joanne demonstra ser uma boa compositora no seu ramo. \"You\" é uma das músicas mais tocantes do trabalho e merece destaque como a melhor faixa do projeto, podendo ser facilmente colocada em um álbum completo. A faixa \"Rosa\" e \"Unique\" também são boas composições, apesar de \"Unique\" ser um pouco repetitiva. A Grammy Winner \"Dance Floor\" demonstra toda a confiança de Joanne e seu único erro foi não coloca-lo em um álbum completo. Seu visual é simples e enxuto, seu erro no visual foi a escolha na paleta de cores no trabalho. Joanne é uma artista no seu ramo musical que tem muito talento, podendo seguir a linha que quiser e ter sucesso com isso; apenas esperando que em um álbum completo a artista traga composições boas iguais as descartadas.

81
A volta de Joanne sem dúvidas era algo muito esperado pelos fãs e público, a artista optou por não voltar com um álbum de estúdio e sim com um EP, o qual possui quatro faixas e todas elas possuem no seu eixo temático conflitos em relacionamentos amorosos que estão bem ruins. Nesse sentido, o disco abordou os assuntos relativamente bem, mas o que o prejudicou foi apenas um mínimo fato, em quatro faixas as vezes as coisas andam mais corridas do que parecem e a transição de um eu lírico sofrido em Rosa para um mais poderoso em Unique foi muito radical, se existisse alguma faixa entre elas para construir essa ponte de uma maneira mais sólida seria um trabalho de excelência. No aspecto lírico, as duas faixas que fecham o disco são muito boas e dignas do posto de singles, elas são bem construídas e cativantes. Já as faixas \"You\" e \"Rosa\" deixam um pouco a desejar em alguns aspectos, e eu não posso deixar de citar que a parte de sentar em paus na segunda música da tracklist é divertida apesar do teor triste da faixa. No aspecto coesivo, \"Dance Floor\" seria uma opção melhor de transição para a narrativa que a artista pretendia construir, haja vista a luta do eu lírico para desapegar de um amor falso, \"Unique\" seria um desfecho perfeito pois mistura o empoderamento com o desfecho de um relacionamento ruim. Já no aspecto visual, o trabalho é surpreendentemente bom, possui boas edições e boas disposições de imagens e tipografia. Os únicos incômodos gerados foram o da cor utilizada para \"Dance Floor\" na última página, é um roxo difícil de ler, e também a fonte utilizada para a escrita das letras poderia ser um pouco mais sofisticada, mas é um detalhe. Logo, a Deusa do sexo conseguiu nos trazer um trabalho bom, mesmo com algumas ressalvas. Abordagem temática: 80 Coesão: 75 Conteúdo lírico: 80 (x2) Conteúdo visual: 90 Média: 81

75
Joanne retorna a indústria com seu novo ep \'\'Unreleased”, para contar um pouco mais sobre seus relacionamentos passados. Começando pelo visual: a cantora soube criar um encarte agradável e polido, com cores bonitas e detalhes elegantes e belos. A única coisa que prejudica um pouco é a capa e a controcapa, que não representam absolutamente a beldade que o encarte nos traz. Passando para a parte lírica, começamos com o grande impacto da faixa “You”, onde a cantora sabe descrever detalhadamente o que sofreu na própria pele depois de terminar a relação com seu ex-companheiro. Continuando com a agressiva e rebelde “Rosa”, faixa onde Joanne ataca uma sua ex-companheira que demostra tê-la traído; Essa é uma faixa bastante forte onde podemos ver um lado bem mais bravo e afrontoso da cantora, porque ela está sim, magoada. Logo após temos a empoderada “Unique”, faixa onde a cantora retoma as rédeas de sua vida e se demonstra superior e singular. E por última mas não menos importante, temos a dançante e grammyada, “Dance Floor”, musica que já deu bastante o que falar e que se demonstra o a ápice lírico do álbum. Joanne com o “Unreleased” nos revela um bom esboço para um futuro e premiado álbum dance/pop. Esperaremos ansiosos pelos seus próximos trabalhos. Conselho: para a cantora Joanne temos poucos conselhos. O primeiro é: apresente todos os textos como na página de “unique”, fica mais fácil a leitura e mais belo o complexo inteiro. O segundo é: se concentre um pouco mais na escolha da capa/controcapa, porque é graças a capas, que as pessoas são atraídas pelos trabalhos.

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Joanne retorna a indústria com seu novo ep “Ep: Unreleased”, para contar um pouco mais sobre seus relacionamentos passados. Começando pelo visual: a cantora soube criar um encarte agradável e polido, com cores bonitas e detalhes elegantes e belos. A única coisa que prejudica um pouco é a capa e a controcapa, que não representam absolutamente a beldade que o encarte nos traz. Passando para a parte lírica, começamos com o grande impacto da faixa “You”, onde a cantora sabe descrever detalhadamente o que sofreu na própria pele depois de terminar a relação com seu ex-companheiro. Continuando com a agressiva e rebelde “Rosa”, faixa onde Joanne ataca uma sua ex-companheira que demostra tê-la traído; Essa é uma faixa bastante forte onde podemos ver um lado bem mais bravo e afrontoso da cantora, porque ela está sim, magoada. Logo após temos a empoderada “Unique”, faixa onde a cantora retoma as rédeas de sua vida e se demonstra superior e singular. E por última mas não menos importante, temos a dançante e grammyada, “Dance Floor”, musica que já deu bastante o que falar e que se demonstra o a ápice lírico do álbum. Joanne com o “Ep:Unreleased” nos revela um bom esboço para um futuro e premiado álbum dance/pop. Esperaremos ansiosos pelos seus próximos trabalhos. Conselhos: para a cantora Joanne temos poucos conselhos. O primeiro é: apresente todos os textos como na página de “unique”, fica mais fácil a leitura e mais belo o complexo inteiro. O segundo é: se concentre um pouco mais na escolha da capa/controcapa, porque é graças a capas, que as pessoas são atraídas pelos trabalhos.