# | Título | Tipo | Streams | |
---|---|---|---|---|
1 | RAWAK | single | 321,781,123 | |
2 | RAWAK | single | 39,353,572 | |
3 | RAWAK | single | 407,678,265 | |
4 | RAWAK | track | 2,919,604 |

te convidou para a colaboração whispers of scurn (fragmented devotion).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Looking For Angels (Feat. Remy C).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Whispers Of Scurn (Weltschmerz thoughts).
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te convidou para a colaboração Spicy Venom 阿里加托 .
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te convidou para a colaboração demon under my pillow - Live At Electric Lady.
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te convidou para a colaboração My New Best Friends.
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te convidou para a colaboração Don't Touch My Hair.
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te convidou para a colaboração Shameless.
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te convidou para a colaboração Saoko.
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te convidou para a colaboração HIGH VOLTAGE.
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te convidou para a colaboração Cruel Existence (Evenmore Remix).
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te convidou para a colaboração Optical Illusion (part II).
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te convidou para a colaboração Morning .
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te convidou para a colaboração Collide (feat. Korrio).
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te convidou para a colaboração Path of Exile.
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te convidou para a colaboração MIROIR.
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te convidou para a colaboração Oração Silenciada (MPB Remix).
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te convidou para a colaboração Brutal Love (Remix).
30/11/-0001 00:00
# | Título | Tipo | Streams | |
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1 | RAWAK | single | 321,781,123 | |
2 | RAWAK | single | 39,353,572 | |
3 | RAWAK | single | 407,678,265 | |
4 | RAWAK | track | 2,919,604 |
Em seu mais recente trabalho, RAWAK trás uma obra inteligente e aplicada de uma forma sincera e concreta, desde a estrutura visual a seus versos que constroe um imaginário triste mas criativo e intenso, um dos pontos fortes do trabalho é seu visual consideravelmente experimental, a fotografia concluí ainda a idéia do álbum, o que faz soar como um tom coeso para obra, outro ponto perceptível é a sua intensa evolução lírica e criativa como em \'Now or Never\' onde suas palavras são pensadas junto a sua idéia central, outro ponto forte é Dreamin\' About que introduz o trabalho de uma forma interessante e prazerosa, onde você consegue se aprofundar na história criativa do EP. Finalizando o projeto temos Hate Machine que soa da melhor forma para encerrar a obra, pois nesta faixa o eu lírico entrega o seu lado mais triste e reflexivo da obra, sendo esta a mais criativa do trabalho desde suas metáforas e as palavras são bem empregadas o que cobre totalmente \'Anger\' que dentro do trabalho soa como a mais fraca. O projeto é destacante e interessante para carreira de RAWAK pois explora facetas novas para sua carreira como o uso da Música Eletrônica e que podem servirem muito nos seus próximos anos de atividade na indústria, apesar de alguns pontos fracos, o trabalho não perde sua credibilidade em crescer o seu nome na lista de artistas que impactaram a indústria nos últimos anos.
Em seu mais recente trabalho, RAWAK trás uma obra inteligente e aplicada de uma forma sincera e concreta, desde a estrutura visual a seus versos que constroe um imaginário triste mas criativo e intenso, um dos pontos fortes do trabalho é seu visual consideravelmente experimental, a fotografia concluí ainda a idéia do álbum, o que faz soar como um tom coeso para obra, outro ponto perceptível é a sua intensa evolução lírica e criativa como em \'Now or Never\' onde suas palavras são pensadas junto a sua idéia central, outro ponto forte é Dreamin\' About que introduz o trabalho de uma forma interessante e prazerosa, onde você consegue se aprofundar na história criativa do EP. Finalizando o projeto temos Hate Machine que soa da melhor forma para encerrar a obra, pois nesta faixa o eu lírico entrega o seu lado mais triste e reflexivo da obra, sendo esta a mais criativa do trabalho desde suas metáforas e as palavras são bem empregadas o que cobre totalmente \'Anger\' que dentro do trabalho soa como a mais fraca. O projeto é destacante e interessante para carreira de RAWAK pois explora facetas novas para sua carreira como o uso da Música Eletrônica e que podem servirem muito nos seus próximos anos de atividade na indústria, apesar de alguns pontos fracos, o trabalho não perde sua credibilidade em crescer o seu nome na lista de artistas que impactaram a indústria nos últimos anos.
Pouco tempo após seu terceiro álbum de estúdio, \"HE\'S DEAD: but did we kill him?\", RAWAK nos entrega um novo extended play. Com nome de \"gravity\", com produção visual de Anneliese e participação de Leonardo Davi em todas as letras, o projeto se mostra muito promissor para carreira do artista. Vemos \"gravity\" como algo experimental ao cantor, que já vinha explorando elementos de música pop em alguns trabalhos anteriores. Mas aqui eles tomam a frente de todo o EP e de maneira geral funcionam muito bem com a proposta conceitual. Das 4 faixas, se destacam \"dreamin\' about\" e \"anger\", as duas primeiras canções do trabalho. \"dreamin\' about\" definitivamente poderia ser uma nova direção artística para carreira de RAWAK. Visto que a canção possui um excelente liricismo. \"anger\" age da maneira mais direta que a anterior, deixando mais explícito do que realmente se trata a letra, mas ainda funciona tão bem quanto sua antecessora. Em \"now or never\" e \"hate machine\" o cantor flerta com um lado mais obscuro dessa \"realidade\" em que se colocou para enfrentar os problemas. Tratando o suicídio de maneira amigável e solucionável para seus problemas e dores pessoais. Isso pode causar algum incômodo em pessoas mais sensíveis, mas é importante lembrar que é um trabalho artístico que reflete problemas reais enfrentados pelo artista. Ambas são canções que fazem sentido estar neste projeto, ainda mais quando encaramos ele como algo experimental. Uma controvérsia notável se dá na explicação do conceito quando relacionado ao conteúdo das músicas. Na explicação é expresso que RAWAK \"não está no centro das atenções\", quando na verdade nas 4 faixas do EP, em todas RAWAK está presente nelas. Falando mais como as situações afetaram seu \"eu\" do que falando sobre as situações de fato, como era a proposta descrita pelo artista. E isso não acontece de forma gradual como faz parecer o trecho \"como se tentasse se incluir na narrativa\", desde \"dreamin\' about\" o cantor coloca se coloca na frente das situações expressadas durante EP. Ao final de tudo, o trabalho é sim um acerto para o artista. Funcionando também como uma válvula de escape para ele se expressar com uma nova roupagem, dessa vez pelo pop/dance trazendo um novo ar para sua carreira depois de tanto tempo de estrada.
Avidamente após o lançamento do seu terceiro álbum de estúdio, RAWAK adiciona mais um material à sua discografia. O extended play gravity chega com uma proposta desafiadora ao que é costumeiro para o artista, trazendo uma abordagem sentimental cotidiana ao mesmo tempo que é imaginativa. A faixa \"dreamin\' about\", que abre o registro, soa bastante etérea e já evidencia uma disparidade entre este trabalho e os outros do cantor - aqui, RAWAK se apresenta mais melancólico, romântico e pitoresco. Apesar de alguns pontos de HE\'S DEAD: but did we kill him? já carregarem tais traços, é em gravity que tal roupagem é admitida com mais firmeza. Em \"anger\" o cantor continua seguindo a linha sentimental do disco, porém esta faixa se mostra mais complexa e interessante do que a anterior, com elementos reflexivos que chamam a atenção do ouvinte; já \"now or never\" é a que soa mais avulsa entre as quatro, não apresentando um toque de personalidade ou algo intrigante sobre si. Por fim, \"hate machine\" dá o último tom, infelizmente, de forma similar à canção que a antecede, apesar de possuir um refrão mais promissor. Liricamente, o EP não possui um pico surpreendente nem uma faixa totalmente desprezível, e se mostra válido; entretanto o que nos chama atenção no trabalho como um todo é sua produção visual - num primeiro instante, com pesar, de forma negativa. Aqui, RAWAK trabalhou com a talentosa Anneliese, que entregou bons materiais ao longo de sua carreira. O grande problema é que o cantor parece ter se empolgado demais com a parceria e cedido de tal modo à estética da produtora que nos perguntamos onde está sua identidade nestes visuais. Tal apontamento não pode ser confundido com um rebaixamento da produção, cuja primeira página do encarte é causa espanto pela beleza e se mostra polida em sua totalidade, mas sim interpretado de modo que este trabalho remete mais a coisas que Anneliese já apresentou e que marcam sua assinatura do que algo típico - ou mesmo inovador, porém pessoal - de RAWAK. gravity se equilibra sobre o nível de qualidade em que RAWAK se colocou em seu último registro e, apesar de não ser tão empolgante quanto, é satisfatório pois mostra continuidade no amadurecimento do artista, portanto deixando-nos ansiosos por seu próximo álbum de fato.
Em um lançamento surpresa, RAWAK apresenta o EP “Gravity” que adentra em uma sonoridade ainda pouco explorada pelo artista. Com um conceito que parece ter um nível de complexidade profundo, mesmo que não o seja, podemos ver o cantor/rapper abordar uma temática comum sobre uma relação catastrófica e como o eu-lírico lida com as situações de mágoa, raiva e novos rumos; mesmo que ele cante sobre tais assuntos não conseguimos nos apegar a narrativa, soa imersa em um distanciamento quase que literal da conjuntura da obra. Não pelo fato de cantar como um sujeito espectador, mas a forma como isso é apresentado ao público, mesmo com uma iniciativa interessante, ainda pesa na totalidade do EP. Um exemplo mais adequado para isso seria a separação do eu-lírico da narrativa, o comentário inicial aborda que ele tenta a todo momento se encaixar na história, mas ele já deveria estar dentro dela, se o objetivo foi realmente desconectar a si mesmo como forma de ansiar por algo similar isso deveria estar muito mais claro no próprio projeto. As composições são bem escritas, Rawak sempre obteve seu mérito como compositor, dessa vez ele opta por uma elaboração mais convencional das estrofes que favorece as canções, mas algumas delas são curtas demais, não há tempo para o ouvinte se engajar com a canção e fica como algo incompleto. A melhor canção é “Hate Machine”, ela se dispõe de versos bem construídos, com metáforas e analogias interessantes que nos prendem ao enredo. O álbum segue um pressuposto ligado ao SynthPop, Alternative e Eletronic, coeso do início ao fim; tendo como suporte uma base mais retrô e oitentista que acrescenta em toda a visualização imagética. Os visuais são muito interessantes, eles são “puros” se assim o podemos dizer, imagens límpidas e agradáveis que atraem a nossa atenção, as duas primeiras páginas foram as que mais nos agradaram visto a conectividade das cores vermelho e azul que se conectam, esperávamos que o encarte inteiro fosse assim porque traria maior linearidade, porém ele ainda é bem elaborado em sua totalidade. RAWAK não tem medo de se arriscar, adentra em novas sonoridades e novas formas de escrever, esperamos que ele consiga polir melhor essa qualidade e nos traga reinvenções grandiosas no futuro.