# | Título | Tipo | Streams | |
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1 | MONI | track | 3,171,363 | |
2 | MONI | track | 3,183,245 | |
3 | MONI | track | 3,165,443 | |
4 | MONI | track | 3,079,443 | |
5 | MONI | single | 488,390,453 | |
6 | MONI | track | 3,091,311 |

te convidou para a colaboração whispers of scurn (fragmented devotion).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Looking For Angels (Feat. Remy C).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Whispers Of Scurn (Weltschmerz thoughts).
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30/11/-0001 00:00
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30/11/-0001 00:00
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30/11/-0001 00:00
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Don't Touch My Hair.
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te convidou para a colaboração Shameless.
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Saoko.
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te convidou para a colaboração Cruel Existence (Evenmore Remix).
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te convidou para a colaboração Optical Illusion (part II).
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30/11/-0001 00:00
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Collide (feat. Korrio).
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Path of Exile.
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30/11/-0001 00:00
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30/11/-0001 00:00
te convidou para a colaboração Brutal Love (Remix).
30/11/-0001 00:00
# | Título | Tipo | Streams | |
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1 | MONI | track | 3,171,363 | |
2 | MONI | track | 3,183,245 | |
3 | MONI | track | 3,165,443 | |
4 | MONI | track | 3,079,443 | |
5 | MONI | single | 488,390,453 | |
6 | MONI | track | 3,091,311 |
A cena musical anda crescendo cada dia mais, apresentando novas faces para indústria de inúmeras formas, todos com sua particularidade e experiência e com Moni, nós podemos ter uma aproximação desses dois adjetivos em seu primeiro extended play “Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC” que só pelo nome, sabemos que algo fora do comum vem aí. /’Apoteose’/ vem de endeusar, glorificar uma figura, nos levando a “Richs and Blondies and Whites and Republicans” o pontapé inicial do projeto com uma aproximação política e raivosa, questionando a divisão de classes e a superficialidade existente, é uma canção boa, inclusive é ousada e arriscada por apresentar uma temática tão forte logo de cara. “Claustrophobic” expõe uma narrativa minuciosa e interessante, é como se estivéssemos na pele de Androva enquanto ela canta sobre as quatro paredes cercando-a, e apesar do verso “Keanu não poderia se esquivar agora” referenciando Matrix, é meio vergonhoso de acompanhar com a canção, mas ainda tem sua ótima singularidade nela. “Johnny” é definitivamente a pior do extended play, não há algo tão intrigante como as demais faixas, é um passo mais leve após uma corrida contra o tempo, fugindo da coesão e da ideia conceitual do álbum. “DMT Drops / 4:20 AM” é responsável por trazer uma narrativa focada nas drogas, é uma canção boa, mas o excesso de referências e alegorias na canção faz com que nossa atenção seja perdida ao decorrer dela, dificulta a aproximação e acaba por soar um tanto confusa. E esse erro é visto novamente em “Gardens Of Babylon (Runnin\' Out Us)” onde há intertextualidade que não se encaixa corretamente, parece uma frase solta sem encaixe algum dentro da canção, porém carrega uma mensagem forte e intrigante como no verso “Feche os olhos e apenas siga, não podemos nos entregar a Babilônia” é genial a crítica social feita. Finalizamos o álbum com “Apotheosis” em uma chave de ouro, concluindo todo o projeto e a proposta do Extended Play, como se Moni estivesse conversando raivosa sobre tudo que aconteceu durante as tracks anteriores. Visualmente não é agradável, as imagens tem uma qualidade baixa, há letras brancas em cima de fotos brancas que dificulta muito a leitura e acaba se tornando um obstáculo para a maestria. Tanto a capa como o resto do projeto não se conversam e parece tudo um pouco largado, seria inteligente se Moni conseguisse projetar suas composições dentro do visual com tanta destreza. Quando analisamos Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC” vemos que Moni ainda está tentando se encontrar, mas perde o ouvinte dentro de tantas nuances e referências que não conectam com o cunho direto do álbum, há muitas outras alegorias para se apropriar além de referências, o uso das rimas pode ser de extrema importância e uma ótima carta para fazer com que suas músicas não pareçam textos. Como uma novata, Moni carrega um senso de composição forte e intenso, a artista sabe expor seus sentimentos através da música, apenas é necessário um pouco mais de atenção ao seu redor. COMPOSIÇÃO: 25/35 | CRIATIVIDADE: 18/20 | COESÃO: 14/15 | VISUAL: 5/30
“Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC” é o primeiro trabalho da artista Moni, introduzindo-a ao cenário Rock, Alternative e Indie. O EP inicia com “Richs and Blondies and Whites and Republicans”, uma forte crítica social aos Estados Unidos da América, expondo seu racismo e patriotismo problemático de maneira muito sagaz e inteligente, com bons versos cadenciados e coesos. “Claustrophobic” dá sequência à mesma temática crítica e sociológica, mas agora a partir de uma outra ótica, mais voltada para o eu lírico e seu lugar dentro do mundo. Os versos são muito bons, o único pecado são as referências intertextuais que pouco agregam e mais atrapalham no desenvolvimento da mensagem central. A terceira faixa, “Johnny”, também é boa e apresenta uma mudança temática, agora colocando Moni como uma amante com problemas de relacionamento. Os versos são vulneráveis e bem estruturados, permitindo ao interlocutor conhecer de fato os sentimentos da artista no momento em questão, além de ser uma boa quebra do tema político apresentado anteriormente. “DMT Drops / 4:20 AM” é a canção seguinte e é simplesmente ruim. Um amontoado de referências intertextuais sem nenhuma substância de fato, a faixa peca ao transmitir sua mensagem e acaba sendo uma queda brusca de qualidade comparada às anteriores. Em todos versos há a citação de algo ou alguém, mas nunca se encaminham para uma finalidade central, desapontando nesse sentido. Em seguida, nos é apresentado o single do EP, “Gardens Of Babylon (Runnin\' Out Us)”. O ínicio é bom mas também abusa de referências intertextuais em uma tentativa desesperada de conferir à composição um valor qualitativo ao expor, repetidamente e de forma desnecessária, o conhecimento de sua compositora acerca de diferentes tópicos culturais. Intertextualidade é bacana, mas tem que ser pontual e de maneira alguma pode ser a peça central em todas as faixas, pois simplesmente atrapalha na transmissão da mensagem e acaba ficando raso. Entretanto, o single tem outros versos bem estabelecidos e agradáveis, conferindo à ele uma boa recepção. Por fim, mas não menos importante, o EP fecha com “Apotheosis”. A faixa é agradável, mas em certos momentos parece simplesmente a seleção de algumas frases poéticas agradáveis encadeadas de maneira superficial, que não conversam entre si e tampouco contribuem para a construção de uma mensagem central. E novamente há referências desnecessárias que mais atrapalham do que ajudam. Resumindo o quesito da composição, definimos que Moni tem um grande potencial para se tornar uma das maiores, mas precisa, urgentemente, parar de abusar de recursos intertextuais para tentar reafirmar seu suposto conhecimento sobre diferentes aspectos da cultura - isso não contribui para a composição e tampouco faz o interlocutor enxergar a artista como alguém culto, é simplesmente um recurso prolixo que pouco agrega ao conjunto da obra, beirando a chatice. Como diria a famosa frase, “menos é mais”. Entretanto, Moni acerta em cheio em suas críticas políticas iniciais e obviamente tem um talento no quesito poético, só precisa treinar mais e polir suas canções para preservar um melhor encadeamento temático, lírico e lógico. O visual é agradável e percebe-se um esforço para produzi-lo, entretanto, ele poderia ser mais criativo e melhor pensado, já que em algumas páginas de faixas é simplesmente difícil ler a letra, estilizada numa fonte branca e por vezes sobreposta à uma base também branca. São pequenos detalhes que atrapalham na leitura do conjunto da obra mas não representam um dano tão significativo ao todo. A criatividade está ali na composição das faixas e sua abordagem, mas ausente na formulação do EP como uma unidade geral, o que também acaba afetando a coesão do conjunto. Entretanto, as faixas em si são coesas, mas nem todas parecem pertencer ao mesmo grupo. Concluindo, “The Apotheotic” é um bom aperitivo de Moni e seu inadmissível talento, mas tem erros de principiantes que precisam ser resolvidos caso seja o desejo da artista evoluir na indústria. Desejamos aqui toda a sorte à cantora e nos mostramos excitados para o que ela vem mostrar a seguir. || Composição: 24/40 || Criatividade: 10/15 || Coesão: 13/20 || Visual: 14/25 || Nota=24+10+13+14=61.
Em ‘The Apotheotic’, Monique entrega um universo que acaba não impressionando tanto quanto deveria, porém, sua criatividade em algumas músicas são os seus pontos mais fortes. Músicas como ‘Richs...’ e ‘Claustrophobic’ são os pontos altos do projeto, onde a primeira contém uma letra interessante e seu instrumental é bastante contagiante. A letra navega entre uma mensagem importante e promissora. Alguns versos como o terceiro poderiam ser melhores moldados para a canção, mas de qualquer forma, é uma boa canção de abertura. Já a outra é rica em criatividade e tem versos bastante inteligentes. A artista usa de referências para enriquecer a composição da obra, fazendo com que fique mais interessante a cada verso. A melhor parte da canção é o refrão. ‘Johnny’ é a canção mais destoada com o resto das músicas. É uma faixa romântica, o que não combina com as faixas anteriores, que vinha apresentando uma linha mais forte sobre um assunto importante. Talvez dê um grande single, mas não se encaixou com as outras músicas do projeto. Além de que, seu banner dificulta muito a leitura, sendo quase inelegível em alguns momentos. Diferente de ‘Claustrophobic’, as referências em ‘Gardens of Babylon’ parecem atrapalhar um pouco. Quebram um pouco a musicalidade e a experiência de se conectar com a canção, soando um pouco ‘planejada’ demais. Não conseguimos sentir algo com a música e algo que a artista precisa tomar cuidado é a falta de conexão com o ouvinte, o excesso disso pode quebrar esse conexão. ‘Apotheosis’ encerra o álbum de forma aceitável, com uma composição no ponto e ideal para encerrar o projeto. Em relação ao seu visual, podemos ver o básico, onde Moni parece não ter conseguido entregar algo tão produzido (o que é aceitável para um novato na indústria), mas que ainda contém seu esforço em cada página, apesar de não ter realmente um encarte propriamente dito. O problema em algum dos banners é que a letra branca em fundo claro algumas vezes acaba dificultando bastante a leitura, e isso é muito ruim quando a letra está disponível apenas no banner. De fato, o visual não é muito atraente e não tão criativo, não demonstra o que podemos esperar de projetos futuros de Moni e nem seu total potencial, e acreditamos que isso possa ser resolvido facilmente, já que esse é seu maior problema. Em termos de coesão, o disco sofre um pouco pelos motivos já citados, e acaba pecando um pouco no conjunto total da obra. ‘The Apotheotic’, mesmo que seja um projeto inicial e um EP, é um projeto que poderia ter sido bem melhor trabalhado para que Moni causasse uma melhor primeira impressão, porém, com os cuidados necessários, Moni poderá facilmente entrar entre os destaques futuros, já que suas composições em alguns momentos contém um certo nível que pode surpreender. Composição: 22 / Criatividade: 17 / Visual: 9 / Coesão: 13
Com o auxílio de sua banda, MONI estréia com o interessante extended play \"Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC\" que aborda sobre o amor entre o cotidiano, este comumente o famoso lar do caos e dentre outros problemas, em 6 faixas com múltiplas referências ao governo atual, em um ato de âmbito a vida americana, e a grande fragilização de seus sentimentos, apesar de ter um visual fraco, não intencionado a um grande ato deve se prever, torna tudo menos legível, principalmente nas páginas das faixas do trabalho mas isto não tira o foco da exaltação do grande talento ainda crescente em Monique que em faixas como \"Johnny\" mostra o casulo e íntimo pode ser suas relações amorosas ainda que privadas, um outro ponto é Richs and Blondies and Whites and Republicans, uma grande crítica ao idealismo e republicanismo americano, tudo isso se torna um ideal para o conjunto em si que apesar dos seus erros citados anteriormente trás a lealdade e a mostra/ascensão de MONI para toda a indústria, esperamos que nos seus próximos atos, possa proporcionar composições inteligentes e intensas como no \"THE APOTHEOTIC\" que apesar do visual fraco se sobressai na criatividade.
Com o auxílio de sua banda, MONI faz sua estréia com o interessante extended play \"Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC\" que aborda sobre o amor entre o cotidiano, este comumente o famoso lar do caos e dentre outros problemas, em 6 faixas com múltiplas referências ao governo atual, em um ato de âmbito a vida americana, e a grande fragilização de seus sentimentos, apesar de ter um visual fraco, não intencionado a um grande ato deve se prever, torna tudo menos legível, principalmente nas páginas das faixas do trabalho mas isto não tira o foco da exaltação do grande talento ainda crescente em Monique que em faixas como \"Johnny\" mostra o casulo e íntimo pode ser suas relações amorosas ainda que privadas, um outro ponto é Richs and Blondies and Whites and Republicans, uma grande crítica ao idealismo e republicanismo americano, tudo isso se torna um ideal para o conjunto em si que apesar dos seus erros citados anteriormente trás a lealdade e a mostra/ascensão de MONI para toda a indústria, esperamos que nos seus próximos atos, possa proporcionar composições inteligentes e intensas como no \"THE APOTHEOTIC\" que apesar do visual fraco se sobressai na criatividade.
Com o auxílio de sua banda, MONI faz sua estréia com o interessante extended play \"Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC\" que aborda sobre o amor entre o cotidiano, este comumente o famoso lar do caos e dentre outros problemas, em 6 faixas com múltiplas referências ao governo atual, em um ato de âmbito a vida americana, e a grande fragilização de seus sentimentos, apesar de ter um visual fraco, não intencionado a um grande ato deve se prever, torna tudo menos legível, principalmente nas páginas das faixas do trabalho mas isto não tira o foco da exaltação do grande talento ainda crescente em Monique que em faixas como \"Johnny\" mostra o casulo e íntimo pode ser suas relações amorosas ainda que privadas, um outro ponto é Richs and Blondies and Whites and Republicans, uma grande crítica ao idealismo e republicanismo americano, tudo isso se torna um ideal para o conjunto em si que apesar dos seus erros citados anteriormente trás a lealdade e a mostra/ascensão de MONI para toda a indústria, esperamos que nos seus próximos atos, possa proporcionar composições inteligentes e intensas como no \"THE APOTHEOTIC\" que apesar do visual fraco se sobressai na criatividade. Composição: 25 de 35 • Criatividade: 23 de 27 • Coesão: 20 de 23 • Visual: 7 de 15
A cantora Moni surge na indústria com seu primeiro Extended Play, intitulado de “Monique And The Eugenes Presents: THE APOTHEOTIC”. Gravado com sua banda, a coletânea expressa alguns problemas cotidianos narrados por uma perspectiva caótica e satirizada. O EP começa com a faixa “Richs and Blondies and Whites and Republicans”, onde faz uma crítica a alta sociedade e patriarcado. Possuindo elementos que se remetem a cidade de Nova York, a faixa nos faz viajar pela visão da intérprete, nos fazendo entender um pouco mais sobre o que ela quer passar. É uma música com uma proposta inteligente, e que se fosse executada de uma forma mais clara (no sentido de sua estrutura lírica) alcançaria um patamar exemplar. Contudo, vemos um potencial em Moni a partir daqui. Prosseguindo para a faixa “Claustrophobic”, somos abordados por uma música sincera e forte, onde o eu-lírico é tomado pela ganância do mundo, fazendo com que não sobre mais nada de si. É uma faixa com metáforas e referências muito boas e que nos faz se aprofundar cada vez mais nela. Já na faixa “Johnny”, vemos um eu-lírico perdidamente apaixonado e dedicado ao seu amor. A música nos arrebata massivamente entre sua lírica melancólica, possuindo uma forte conexão emocional com Johnny, o personagem principal da canção. Passando para a faixa “DMT Drops / 4:20 AM”, vemos alguns pontos de negativos na faixa, sendo carregadas por versos de detalhes ricos em vários cenários, mas não focando exatamente na mensagem que quer ser passada, o que acaba se tornando um pouco confusa. Porém, com um aspecto bem nostálgico e familiar, nos faz repensar sobre um trauma de infância que, novamente, poderia ter sido explicado de uma forma mais lúcida. Prosseguindo para o single “Gardens Of Babylon (Runnin\' Out Us)”, vemos uma lírica que nos remete a primeira faixa de uma forma mais aprofundada. Falando sobre não fazer parte de algo que podemos interpretar como uma monarquia ou alto escalão, a faixa engloba vários aspectos desse sentimento em diferentes cenários, metáforas e referencias acopladas nela. É uma ótima canção e um debut single de qualidade para a carreira da cantora. Finalizando o álbum com a faixa “Apotheosis”, somos abordados por uma lírica metafórica ao extremo, mas em um sentido. A canção faz uma crítica as pessoas que infligem poderes contra outras pessoas, caracterizando-as como “brincando de ser Deus”. É uma faixa com uma mensagem muito inteligente e a perspectiva de cenários que a interprete usou para executa-la só reforça mais isso. No sentido visual do EP, é usado fotos de referencias para enraizar o direcionamento de cada faixa. Algo que poderia ser em um sentido mais rebuscado para remeter melhor a lírica e instrumental exercido na coletânea. Gostaríamos de ver a mesma proposta na capa do trabalho, possuindo um direcionamento visual diferente do restante do LP. Em um aspecto geral, Moni entrega um ótimo Extended Play em seu começo de carreira. Se arriscando a aspectos que podem ser melhorados no futuro, como a estrutura lírica e a descrição das músicas em si, características como essas são fundamentais para enriquecer mais o trabalho e a mensagem que a intérprete deseja passar. Contudo, um ponto extremamente positivo que queremos reforçar é sobre a perspectiva de referências e cenários usados por Moni, é um talento que poucos artistas possuem e apostaríamos que se a cantora trabalhar cada vez mais nessa atribuição, conquistará ótimos frutos no futuro. Composição: 82 = 33/40 | Criatividade: 78 = 16/20 | Coesão: 80: 12/15 | Visual: 75 = 19/25