
90
\'Seasons Change\', debut álbum da cantora Penelope, surge como um álbum pessoal, no qual relaciona as estações com as mudanças que acontecem na vida da artista, trazendo uma proposta não tão inovadora, porém bem executada e bem escolha para sua estreia na indústria. O álbum se inicia com \'The Garden\', a composição delicada e permeada por metáforas prova como a artista sabe envolver o ouvinte em suas narrativa e trazê-lo para seus pensamentos, iniciando o álbum de ótima forma, é quase como se ela estivesse nos conhecendo para conhecer o seu \"jardim\". \'Failed Everytime\' segue ao arco criado em \'The Garden\', Penelope traz outra composição pessoal e emotiva, entretanto, ela vai contra The Garden, que se mostrava mais metafórica, escolhendo ser mais direta nessa faixa. \'She\'s Full Of Anger\' é uma das melhores faixas do projeto, Penelope fala sobre sentimentos ocultos na mente humana, relacionando muito bem durante a faixa. \"O sentimento que ela tem olhando no espelho é de vingança/ Da pessoa que jurava ser gentil quando era criança/ E por nenhum momento se permitiu olhar ao redor e ter confiança\". \'Empty Spaces\', embora siga o padrão de composição estabelecido durante as faixas anteriores, erra em trazer coisas novas a história, soando como uma segunda parte da faixa anterior. \'Not Feel Good\' é um dos pontos de virada presentes no álbum, onde a cantora começa a perceber as mudanças e entra em consoante com as estações apresentadas perante o conceito, entretanto, \'Still The Same\' retorna a pontos já abordados na narrativa, acontecendo uma pequena quebra de expectativa. A segunda parte do álbum se mostra mais leve e doce, começando pela bela introdução \'Seasons Change\', que acerta em relacionar os sentimentos da cantora com flores e estações do ano. \'Flourished\' também entra como uma das melhores composições do álbum, onde a artista novamente nos mostra sua capacidade metafórica e sentimentalista, tornando tangível os seus sentimentos para o ouvinte. \"Com vestígios da guerra, ela está olhando novamente para o sol/ O devastamento não apagou quem ela, mas renovou todo o lugar\". Penelope é uma ótima compositora, sabe criar e relacionar metáforas e fazê-las andarem conforme o conceito proposta, a única diga que fica é a estruturação dos seus versos, que em alguns momentos se mostram muito extensos. No que tange à narrativa, sentimentos falta de algum pico emocional na história para quebrar a linearidade, entretanto, a artista não pecou em sua coesão: Todas as músicas seguem à história criada muito bem Quanto aos visuais, a artista trouxe algo simples e polido, que acerta ao se relacionar com o conceito, além disso, as fotografias escolhidas ornaram com o conceito, fazendo tudo fluir muito bem. Por fim, Penelope faz uma ótima estreia na indústria, as composições apresentam grande carga pessoal e emocional, a história contada, embora linear, foi bem planejada e construída, se mostrando promissora para o futuro da indústria. COMPOSIÇÃO: 30 / CRIATIVIDADE: 22 / COESÃO: 22 / VISUAL: 16

78
Apresentando um conceito de mudança baseado e inspirado nas estações do ano, Penélope se lança na indústria e seu debut se revela uma promessa na qual devemos manter atenção. Com um lead single que explica bem tudo que está por vir no trabalho, a cantora nos mostra que sua mudança nunca para e a constância não é algo que existe dentro do que Penélope se propõe a viver, e se a vida não muda, para ela aquilo não faz bem e nem é o ideal. A forma de se mostrar sua vida metaforicamente através de uma coisa que é simples, mas que não existe a possibilidade de fugir, como são as estações, mostra que a artista conhece seus sentimentos, sabe bem o que cada um significa em sua vida. Ao passear por suas músicas, observamos que a cantora apesar de sempre tentar sair de um círculo vicioso e chegar onde tinha parado anteriormente, consegue aprender algo nesse caminho e é a partir daí que a evolução do disco começa a acontecer, onde por mais que tudo parece ser igual e ter o mesmo destino, ela conseguirá aproveitar alguma coisa e aquela estação/emoção de alguma forma será diferente da próxima vez. Podemos ver raiva, tristeza e solidão percorrendo a artista de forma constante, as faixas “She’s Full of Anger” e “Still The Same” mostram de forma clara o medo de não conseguir se transformar baseada nesses sentimentos, enquanto “Drawing My Moments” e “Failed Everytime” mostram toda sua vulnerabilidade e como está disposta a sentir por não conseguir mais lutar contra isso, a melhor canção do projeto é “Flourished” pois ao cantar sobre como todas essas experiências fizeram existir uma evolução, a canção junta tudo que foi passado dentro de uma só. Visualmente é poluído de cores apesar de ser um design bem simples, mas talvez a escolha do photoshoot tenha ajudado a equilibrar tudo de certa forma fazendo com que mesmo agressivas, as cores não tirem o foco do projeto e ainda sim se destaquem. Penélope é uma das artistas da nova geração que tem muito a evoluir ainda mas está começando com o pé direito, sendo verdadeira e direta consigo mesma, além de deixar claro sua ambição. Composição: 21/25 – Coesão: 20/25 – Criatividade: 15/20 – Visual: 22/30

88
Em \"Seasons Change\", primeiro álbum de estúdio da cantora PENELOPE, os sentimentos de superação e angústia se entrelaçam em meio a um jardim dentro de sua própria mente. A temática usada pela intérprete para expressar seu amadurecimento pessoal foi muito bem executada, tendo em vista todo um cenário montado tanto no visual do álbum como em suas letras. O LP começa com a canção \"The Garden\" que, apesar de se tornar um pouco repetitiva em meio as suas próprias conclusões, abriu o álbum com chave de ouro, estabelecendo um resumo dos sentimentos que veríamos ao longo das faixas. Até chegar a interlude com o mesmo nome do álbum, \"Seasons Change\" religa os males estabelecidos pela intérprete pela primeira parte do álbum como uma mudança de estações, dando início a um novo recomeço de releituras para seu amadurecimento pessoal. Em um aspecto geral, \"Seasons Change\" é configurado como uma longa jornada para a superação emocional da intérprete, tendo em vista seu \"plot twist\" ocorrendo quase no final do álbum, apresentando mais de suas lutas e males para ser quem ela sempre quis. A respeito da parte lírica, gostaríamos de ressaltar a canção \"Failed Everytime\" como uma das melhores do álbum, trazendo uma composição aprofundada dos sentimentos vividos pela cantora na execução do mesmo, vale ressaltar também \"Still the Same\" e \"Drawning My Moments\". Entretanto, \"She\'s Full Of Anger\" e \"Not Feel Good\" foram as canções que menos chamaram nossa atenção, pelo fato de transmitirem um sentimento de \"estagnação\" em sua execução, não fluíram totalmente com o tema proposto a elas, porém é um erro que pode ser melhorado prestando mais atenção em sua estrutura. Já no aspecto visual do álbum, PENELOPE transmite agradavelmente o tema proposto, relacionando a mudança de estações com as cores executadas no encarte e por toda a página como um céu de primavera. Foi uma bela analogia e muito bem executada. O que podemos dizer sobre \"Seasons Change\" é que é um ótimo álbum de estreia para a cantora, suas composições são muito sentimentais e trabalhando mais nelas poderá chegar a trabalhos magníficos no futuro. PENELOPE tem potencial, e esse álbum mostrou isto. Visual: 21 | Composição: 33 | Coesão: 18 | Criatividade: 16 | Nota final: 88

88
Em \"Seasons Change\", primeiro álbum de estúdio da cantora PENELOPE, os sentimentos de superação e angústia se entrelaçam em meio a um jardim dentro de sua própria mente. A temática usada pela intérprete para expressar seu amadurecimento pessoal foi muito bem executada, tendo em vista todo um cenário montado tanto no visual do álbum como em suas letras. O LP começa com a canção \"The Garden\" que, apesar de se tornar um pouco repetitiva em meio as suas próprias conclusões, abriu o álbum com chave de ouro, estabelecendo um resumo dos sentimentos que veríamos ao longo das faixas. Até chegar a interlude com o mesmo nome do álbum, \"Seasons Change\" religa os males estabelecidos pela intérprete pela primeira parte do álbum como uma mudança de estações, dando início a um novo recomeço de releituras para seu amadurecimento pessoal. Em um aspecto geral, \"Seasons Change\" é configurado como uma longa jornada para a superação emocional da intérprete, tendo em vista seu \"plot twist\" ocorrendo quase no final do álbum, apresentando mais de suas lutas e males para ser quem ela sempre quis. A respeito da parte lírica, gostaríamos de ressaltar a canção \"Failed Everytime\" como uma das melhores do álbum, trazendo uma composição aprofundada dos sentimentos vividos pela cantora na execução do mesmo, vale ressaltar também \"Still the Same\" e \"Drawning My Moments\". Entretanto, \"She\'s Full Of Anger\" e \"Not Feel Good\" foram as canções que menos chamaram nossa atenção, pelo fato de transmitirem um sentimento de \"estagnação\" em sua execução, não fluíram totalmente com o tema proposto a elas, porém é um erro que pode ser melhorado prestando mais atenção em sua estrutura. Já no aspecto visual do álbum, PENELOPE transmite agradavelmente o tema proposto, relacionando a mudança de estações com as cores executadas no encarte e por toda a página como um céu de primavera. Foi uma bela analogia e muito bem executada. O que podemos dizer sobre \"Seasons Change\" é que é um ótimo álbum de estreia para a cantora, suas composições são muito sentimentais e trabalhando mais nelas poderá chegar a trabalhos magníficos no futuro. PENELOPE tem potencial, e esse álbum mostrou isto.
80
Sendo um dos nomes mais aguardados em sua estréia na indústria fonográfica, PENELOPE lança seu então o seu primeiro álbum de estúdio intitulado “Seasons Change”. A proposta do álbum como o próprio título já traz se volta para discutir o drama por trás de uma superação, não exclusivamente romântica, mas de autoconstrução e conhecimento próprio. Diferente de seus trabalhos anteriores que se pautavam em temáticas mais voltadas ao dance, a artista explora novos horizontes mirando em narrativas mais alternativas sondando novos sentimentos, ainda que expressos pelo gênero pop. A esses passos, temos elogios, mesmo sendo algo fora de seu conforto como já citado, a artista sabe evocar o drama em sua peça elaborada a partir de versos bem construídos como os de “The Garden” e “Failed Everytime”, a primeira é provocativa e um bom elemento para atrair a atenção do leitor para o trabalho, ainda que pouco característico de entradas para um disco, enquanto a segunda traz a sordidez da problemática autoestima que o eu lírico mostra aqui. Em uma segunda parte do álbum, destacamos “Flourished” como uma inovação no repertório da cantora, é gracioso como ela conduz o “florecer” mental diante de todo o caos que se estende durante toda a trama do disco, vemos uma nova PENELOPE. No geral, liricamente a artista entrega algo interessante por mais que confusos em alguns versos, identificamos que essas confusões ocorrem por a artista estar presa em construções melódicas muito definidas como suas rimas, deixando de empregar um sentido real e que funcione e operando apenas para a sincronia das estrofes, nos deparamos com certo estranhamento de algo que poderia estar completo de significado. Conceitualmente, a exploração da cantora parece ter sido limitada entre o que ela denomina de “primeiro e segundo” ato da obra, sendo ela dividida em três partes, as duas primeiras não parecem se fazer tão distintas assim, uma saída para essa fase monótona poderia ser uma apresentação mais consistente das faixas próximas ao conceito, pois mesmo que não apontado, é passível de observação que as faixas se constroem com linearidade e sequência de eventos, mas a segmentação conceitual parece ter sido realizada mais entre dois espaços que em três, outra saída poderia ser uma interlude, recurso já utilizado no álbum para marcar uma nova fase. Visualmente, gostamos de como a artista utilizou das cores para representar sentimentos tão fortes. é arrojado, chamativo e moderno. Ressalvas apenas a padronização de posição das fotos que não sabemos se era o intúito da artista em deixar algumas das imagens desajustadas e sem uniformidade, o minimalismo poderia ter sido empregado aqui, mas não deixa de ser um bom trabalho. Concluímos que a estréia da artista não deixou a desejar e PENELOPE se mostra mais presente do que nunca, sendo um dos nomes mais promissores e instigantes para o gênero pop nos últimos anos. Composição: 26 Criatividade: 14 Coesão: 20 Visual: 20

80
Após o lançamento de um Extended Play voltado ao mercado latino, Penélope finalmente lança seu debut álbum, o “Seasons Change”. Com faixas voltadas ao mercado pop e alternativo, a cantora escreve sobre coisas que a causaram dor e, sobre como superou essas dores. O álbum traz um conceito abrangindo das estações do ano, sendo assim, ela faz uma alusão em como as estações a representam durante a sua mudança de sentimentos que estavam sendo observados graças as dores sofridas. O disco apresenta diversas canções bem escritas e de excelente composição, sendo as melhores: “Empty Spaces”, “Go Over It” e “Flourished”. Vale também ressaltar a “Seasons Change (Interlude)” como uma dos melhores interlúdios feitos até hoje. Avaliando a composição do projeto, é inegável a capacidade que a cantora tem de trazer ótimas canções e letras bem fortes, mas recomendamos uma divisão melhor de versos. Diversas canções apresentam versos bons, porém gigantes, e isso acaba trazendo um teor cansativo para um ouvinte. O trabalho é coeso entre suas faixas, porém ainda vemos um déficit na apresentação do tema geral, as estações do ano, embora algumas canções tratam muito bem a fazer referências, como em “The Garden” e “Go Over It”. Com o tema de “dores pessoais” sendo muito amplo, vimos que Penélope não trouxe muita novidade, embora ela tivesse em suas mãos a oportunidade de usufruir mais sobre “estações anuais” e obtendo assim algo mais exclusivo. Avaliando o visual do debut álbum da mexicana, acreditamos que é algo muito bem feito, fotografias excelentes e imagem linda. Mesmo sendo algo ótimo, acreditamos que seja algo simples, e sua capa, acaba nos enganando sobre o que esperar de seu interior. Um dica para a cantora: uma melhor separação de fotos e distribuição pelo encarte e, também, uma adição de mais objetos e detalhes traria algo mais fluído e emocionante. Embora, tenhamos mencionados alguns defeitos percebidos durante a reprodução do trabalho, apenas citamos como observações para que a cantora evolua cada vez mais em seus próximos trabalhos, porque acreditamos no potencial como compositora e produtora, e pelo pouco que observamos aqui, realmente estamos empolgados para o seu segundo álbum e ver suas novas facetas. COMPOSIÇÃO: 28 / COESÃO: 18 / CRIATIVIDADE: 15 / VISUAL: 19

75
Após seu EP “Intentalo”, Penélope retorna aos holofotes com “Seasons Change” como seu primeiro álbum de estúdio. Com uma narrativa introspectiva, Penélope nos introduz em uma jornada pessoal de descobrimento, mudanças e despertar. O álbum, mesmo que com um naipe mais comum de retratar uma decaída e logo após superação, foge dessa perspectiva no segundo em que se condiciona a ser algo individualista, focando apenas na protagonista e tendo maior avidez em conduzir sua narrativa de modo que o ouvinte não se perca. As composições são interessantes, muito melhor estruturadas do que em seu projeto antecessor, com pouco uso de metáforas ou referências que nos transportem para dentro da narrativa, ainda se assegurando de tornar justaposto a relação entre o que está escrito com o sentimento que eles transmitem; algumas canções pouco inferem na obra por completo, mas a que menos nos encantou foi “Not Feel Good” ela pouco acrescenta no contexto geral, funciona mais como uma faixa de intermédio entre dois pontos do álbum do que necessariamente acrescenta um ponto importante da narrativa. A canção que mais nos chamou a atenção foi “The Garden”, o fato de se unir ao conceito de um jardim que necessita de cuidados ou de mudanças para tornar-se algo belo ou agradável nos faz acreditar na capacidade de Penélope em ser uma storyteller em ascensão, além de ser a faixa que adentra o conceito da obra com perfeita maestria. A produção melódica tem como base o Pop Alternativo, foge de sua linearidade em alguns momentos e o que sugerimos é que ela torne essas transições mais palatáveis no futuro com mudanças mais sutis que estejam unidas ao que as canções expressam, exemplo dessa falta de transição adequada está entre as faixas 2 e 3, saindo de um Pop/Rock acústico e indo do nada para uma canção Pop mais bruta. Os visuais são interessantes, podemos observar um empenho igualmente empregado, com uma métrica mais diversa e agradável, bem como melhor escolha de tipografias que sejam legíveis e destaquem sua presença; o único problema observado aqui é que são as cores no encarte, cada encarte possui uma cor diferente da anterior, o que pode ir de encontro a visão de mudança representada diversas vezes na obra, mas essa representação nos visuais poderia ser muito mais linear, com um emprego de uma só paleta de cores ou de mudanças menos bruscas como sair do verde neon ao rosa vívido. De modo geral, Penélope dá um bom passo em seu debut álbum nos conduzindo por uma obra contida, sincera e limitada, sem necessidade de conjecturar artifícios que extrapolem sua honestidade, ela segue trilhando seu caminho rumo ao estrelato com bom desempenho. Composição: 26 Criatividade: 14 Coesão: 15 Visual: 20

86
PENELOPE sem dúvidas se tornou um destaque na nova geração de artistas da indústria, e após dois singles que trouxeram uma proposta interessante, a cantora decidiu começar uma nova era do zero. \"Seasons Change\" é um trabalho pessoal e fascinante, que mais parece um diário da artista, que apesar de trazer um tema de superação recorrente na história da música, conseguiu dar seu toque de personalidade misturando referências climáticas com composições bem coesas com o que ela quis representar. Em suas composições, temos acertos como \"The Garden\", \"Go Over It\" e \"She\'s Full Of Anger\", que são bem escritas e tornam o significado do álbum bem explícito, mas ao mesmo tempo temos \"Drawing My Moments\" e \"Not Feel Good\", que não se destacam no álbum e não trazem a mesma dinâmica das faixas mais representativas do projeto. Um ponto positivo é a maneira que \"The Garden\" e \"Flourished\" se encontram em significado, como se o álbum fosse dividido entre duas partes que são representadas por essas canções, uma queda e um auge, isso foi muito interessante. Apesar de nas faixas termos apenas as traduções das letras, no single \"The Garden\" é incluído a letra em inglês, que muitas vezes parecem grandes demais e causa um estranhamento ao ler as linhas \"originais\". No visual, também produzido pela cantora, vemos algo que representa sim a ideia abordada pelo projeto, e a mudança de cores de cada página também é inteligente, se comparado às mudanças de estações propostas pelo próprio nome do trabalho. Apesar de ser algo simples, tem sua beleza. PENELOPE acerta em muitos aspectos nesse álbum e mostra grande potencial como compositora e produtora, e deixa um desejo de que ela continue evoluindo seu talento ao passar dos tempos.